segunda-feira, 4 de janeiro de 2010


Desde que assumiu em 1º de setembro, o coordenador da CATI, José Luiz Fontes vem visitando as regionais. O objetivo é conhecer a realidade de cada região, mas também falar das prioridades de sua gestão e da necessidade de planejamento das atividades, projetos, programas e ações para viabilizar a sustentabilidade do agronegócio paulista. A CATI gerencia 40 regionais e 594 Casas da Agricultura, distribuídas em todo o território paulista.

A última aconteceu em Teodoro Sampaio e foi a 28ª reunião realizada em sua gestão. A CATI – Regional de Presidente Venceslau é responsável por dez municípios, onde as principais cadeias produtivas são leite, fruticultura, piscicultura, entre outras. Fontes explica que essa região é bastante diferenciada e a maioria das ações que desenvolve é em parceria com a Fundação ITESP, já que concentra o maior número de produtores assentados, e que dependem das políticas públicas para buscar alternativas viáveis de produção.

A outra reunião aconteceu em São João da Boa Vista, responsável por 16 municípios. Essa região é bastante diversificada e próxima dos grandes centros consumidores. As principais cadeias produtivas são café, milho, laranja, feijão, batata, cebola, avicultura, etc. É uma das maiores produtoras de café do Estado.

Já Mogi Mirim gerencia onze Casas da Agricultura, que tem como base econômica painço, soja, floricultura, leite, citros, entre outras.



Fontes destaca que as Casas da Agricultura tem importância fundamental na busca de opções agrícolas e é por isso que será prioridade em sua gestão. “É a Casa da Agricultura que tem interface direta com os agricultores e precisamos valorizar isso. Só seremos fortes se a Casa da Agricultura for forte e atuante, desenvolvendo trabalhos com eficácia e eficiência e que atendam a quem realmente precisa: o pequeno e médio agricultor paulista”.

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