quinta-feira, 29 de abril de 2010

Cadeias produtivas na Agrishow - Fotos

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quarta-feira, 28 de abril de 2010

CATI Sementes e Mudas na Agrishow

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terça-feira, 27 de abril de 2010

João Sampaio lança Programa Pró-Implemento

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Agrishow: CATI divulga Microbacias II - Acesso ao mercado









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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Crédito rural é tema de encontro de produtores em Bragança Paulista

Aconteceu no dia 22 de abril, no auditório da CATI Regional de Bragança Paulista, um encontro envolvendo produtores rurais, Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, Prefeitura Municipal de Bragança Paulista, Sindicato dos Bancários, Banco do Brasil e outros representantes do setor, com o objetivo de esclarecer questões referentes ao crédito rural.

Após a apresentação das linhas de crédito do banco, foram debatidos diversos assuntos de interesse com destaque para questões relativas à obrigatoriedade da aquisição de outros produtos do Banco do Brasil na contratação do crédito rural e do Cartão do Agronegócio na utilização dos recursos do crédito.

Representantes do Banco do Brasil foram taxativos ao afirmarem que a aprovação do crédito rural não possui nenhuma relação com a aquisição de outros produtos, com exceção de quando a linha de crédito apresente algum tipo de seguro para o bem financiado. Já com relação ao Cartão do Agronegócio, não existe a obrigação no seu uso, mas sim diversas vantagens tanto para os produtores como para os vendedores, segundo os especialistas do Banco.

Também participaram da reunião o diretor da CATI – Regional de Bragança Paulista, engenheiro agrônomo Alcides Ribeiro de Almeida Junior e técnicos das Casas da Agricultura que compõem a Regional. Os profissionais se prontificaram ao atendimento de quaisquer demandas que se apresentarem por parte dos produtores rurais.

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Funcionários da CATI Regional de Fernandópolis participam de reunião de divulgação do Microbacias II

Funcionários da CATI Regional de Fernandópolis e dos 12 municípios que compõem a regional se reuniram no dia 20 de abril para divulgação do Programa Microbacias II - Acesso ao Mercado.

A reunião foi conduzida pelo engenheiro agrônomo Mauro Leitão Linhares e contou com a presença de 16 técnicos, entre engenheiros agrônomos, médicos veterinários, zootecnistas e técnicos agrícolas, e 7 funcionários administrativos.

O objetivo foi esclarecer dúvidas e debater o projeto, que terá como foco a comercialização de produtos agrícolas, gerando emprego e renda ao pequeno produtor rural.

Na oportunidade também foram sanadas dúvidas sobre outros assuntos internos, como contratos de gestão, emissão de DAP, entre outros.

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Casa da Agricultura de Getulina acompanha demonstração de colhedora de café

No dia 19 de abril ocorreu, no Bairro Rural Aliança, em Getulina, a demonstração da colhedora de café na propriedade de Sérgio, um dos produtores integrantes do grupo de cafeicultores do Bairro Aliança, que adquiriu em conjunto a Colhedora de Café Tornado de Matão.

A Máquina foi adquirida pelo grupo com o objetivo de realizar a colheita nas áreas de café Obatã, Mundo Novo, Robusta e Catuaí. O equipamento está sendo testado em áreas onde os pés de café são maiores e aqueles que já estão adaptados à colheita mecanizada.

A iniciativa de compra partiu dos produtores devido à necessidade de mão de obra na época em que o café é colhido; com a máquina há maior rapidez e eficiência na colheita. Além de realizar o trabalho para o grupo, outros produtores poderão contratar a máquina para realizar a colheita.

Dependendo da produção do café a máquina chega a colher 1 litro por segundo em cafés muito produtivos, sendo de 800 a 1200 metros de rua por hora.

“Os produtores estão satisfeitos com a aquisição e acreditam que irão agregar mais qualidade ao grão de café, já que estes não entram em contato com o chão, além da eficiência de colheita” disse o técnico da Casa da Agricultura de Getulina, Paulo Sonehara.

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Propriedade rural de Lins realiza 1ª Festa do Café

No dia 18 de abril aconteceu no Sítio Tanaka, município de Lins, a 1º Festa do Café, com a presença de aproximadamente 60 pessoas, entre produtores rurais; o Prefeito Municipal, Waldemar Sândoli Casadei; o diretor da CATI Regional de Lins, Cyro Queiroz Junqueira; vereadores; representantes da prefeitura no setor de turismo rural e o especialista em café Choshin Kameyama.

O evento ocorreu em uma das propriedades rurais que participam no roteiro de turismo rural do Bairro Campestre, onde produtores rurais têm seus estabelecimentos abertos ao público oferecendo serviços como restaurante, sorveteria, orquidário, produtos artesanais e orgânicos.

Dentre as atividades da festa, ganhou destaque o plantio, a derriça manual e mecânica do café, acompanhado de moda de viola. A encenação é apenas um atrativo da festa do café promovida pela primeira vez em Lins.

Segundo o diretor da Regional, o objetivo é resgatar a cultura que tomava conta dessas terras no passado para, novamente, movimentar a economia. Só que agora de uma maneira um pouco diferente.

Paisagens como essa eram comuns no século passado. A região chegou a ter 500 milhões de pés de café; hoje são apenas 3 milhões, mas o suficiente para atrair turistas pouco acostumados com as coisas do campo.

“A ideia é incentivar um circuito rural que já existe há dois anos, aproveitando os turistas de negócios e as famílias que procuram a cidade para passar os fins de semana”, explica Cyro.

O produtor Luís Gonzaga Arzani é o exemplo que agregar valor à produção é para lá de vantajoso. A fazenda de leite dele ia de mal a pior quando resolveu montar uma sorveteria. No cardápio, receitas regionais como o sorvete de café com macadâmia. Nos dias de calor, o ex-pequeno produtor e novo empresário chega a receber até 1300 clientes.

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Trabalho da CATI é retratado em publicação da Unesp

O PAA – Programa de Aquisição de Alimentos tem se mostrado uma boa opção de comercialização de produtos da agricultura familiar. Na região abrangida pela CATI Regional de Dracena tem se difundido e alcançado grande importância econômica.

Para tanto, o envolvimento dos técnicos da CATI tem sido fundamental na divulgação do programa, na elaboração do plano e no envolvimento de produtores e entidades beneficiadas.

Essa realidade foi retratada em trabalho realizado pela engenheira agrônoma Adriana Secco Brigatti, da Casa da Agricultura de Junqueirópolis, em um trabalho para a revista Cultura Agronômica, sob a orientação das professoras Maria Aparecida Anselmo Tarsitano e Sílvia Maria de Almeida Lima Costa, ambas da UNESP – campus de Ilha Solteira.

Segundo Adriana, os produtores mostraram-se satisfeitos pelos preços pagos pelo produto, porém o valor máximo de venda está aquém do que é desejado. “Há também o incentivo ao fortalecimento das organizações rurais, sem a qual não há possibilidade de implantação do programa”, explica.

O diretor da CATI Regional de Dracena, Luis Alberto Pelozo, diz que a função dos técnicos da Casa da Agricultura é dar oportunidade ao produtor de ter acesso às políticas públicas, através de reuniões e muita divulgação. “O produtor familiar isolado não tem competitividade para permanecer na atividade agropecuária”.

O PAA passa então a ser um instrumento de trabalho para a CATI, garantindo renda às propriedades rurais. Segundo o responsável pelo monitoramento do programa na Regional, engenheiro agrônomo Sebastião Neto de Carvalho e Silva, “é a grande oportunidade de fortalecimento das associações rurais. Cria condições de preparar os produtos para o mercado, selecionando, classificando e orientando através dos técnicos, a produção. Amplia mercado ao produtor e oferece produtos a uma classe de pessoas que não teriam acesso e eles. Para as prefeituras municipais também é muito vantajoso porque cada produtor atende cerca de 100 munícipes”.

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Produtores de Lins tomam providências sobre pulverizações aéreas

No dia 19 de abril aconteceu uma reunião com 23 produtores e moradores do Bairro Tangará, em Lins, a fim de diagnosticar e discutir os problemas causados pelo uso de agrotóxicos pelas usinas de álcool e açúcar na região. A reunião contou com a participação do engenheiro agrônomo Harumi Hamamura, da Casa da Agricultura de Lins, que está orientando os produtores sobre o assunto.

Na oportunidade, foi diagnosticado que as aplicações aéreas (pulverização aérea com avião) têm causado sérios transtornos à população do bairro, com sintomas alérgicos aos produtos, bem como danos ao meio ambiente, com desfolha evidente de plantas nativas. A produção também está sendo afetada, causando grandes prejuízos com redução estimada de até 60% da produtividade, além de comprometer visualmente os produtos, reduzindo seu valor comercial.

Durante a reunião ficou decidido que os produtores irão registrar boletim de ocorrência exigindo dos responsáveis a paralisação das aplicações aéreas de herbicidas e produtos hormonais que possam ou estão causando danos à saúde, ao meio ambiente e à produção de olerículas e frutas. O segundo passo a ser tomado é uma nova reunião com os responsáveis pela usina para resolver o caso.

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Pequena propriedade é exemplo de boa administração

Localizada no Assentamento Timboré, município de Andradina, a propriedade rural de Narcizo José Ferreira serve como exemplo para outras pequenas propriedades rurais, em função da exploração intensiva em área de 14,52 hectares, o equivalente a 6 alqueires.

Nessa pequena área de terras, Narcizo e sua esposa Maria Ferreira dedicam-se exclusivamente às atividades agrícolas, explorando culturas anuais e permanentes, de forma sustentável, através do sistema produtivo conhecido com diversificação de culturas, que lhes proporciona uma boa rentabilidade e, consequentemente, melhorias na qualidade de vida da família.

Para que isso aconteça na prática, Ferreira e sua esposa acordam bem cedo para cuidar das lavouras de manga “Palmer” (75 pés), Ponkan (220 pés), Eucalipto (2.500 pés), Urucum (500 pés), feijão Caupi (2 ha), conhecido com feijão de corda, considerado o carro chefe das suas explorações agrícolas. Ele sempre diz que trabalhar com várias culturas, é a maneira mais correta de controlar a situação financeira da propriedade rural, porque sempre tem um dinheiro com a comercialização dos seus produtos agrícolas que são colhidos em diferentes épocas do ano, onde faz anotações dos produtos comercializados, suas receitas e despesas.

Em plena safra a família chega a colher 2.000 caixas de ponkan, 1500 kg de urucum, 375 caixas de manga, além do feijão de corda (Caupi), com colheitas escalonadas o ano todo, comercializando em feiras livres e nas residências de Andradina.

Para o controle das pragas que atacam as lavouras, o proprietário utiliza inseticida natural, com princípio ativo presente nas folhas de nim, árvore que produz substâncias inibidoras da ação de vários insetos.

Segundo o produtor, durante a colheita ele encontra dificuldades para escoamento da produção, pelas péssimas condições das estradas rurais, o que desestimula os compradores a se deslocarem para a propriedade, resultando em perdas dos produtos mais perecíveis, como é o caso da Ponkan.

Para solucionar os problemas com pragas, doenças e manutenção de fertilizantes nas lavouras, ele busca ajuda na Casa da Agricultura, onde sempre foi bem atendido, destacando os serviços de assistência técnica do engenheiro agrônomo Salvador Ziviani, da CATI Regional de Andradina, que visita a sua propriedade rural quando solicitado, para orientá-lo em suas atividades agrícolas.

Com vários anos trabalhando em sua pequena propriedade rural, o casal Ferreira já conseguiu melhorar sua infraestrutura, adquirindo um trator, implementos agrícolas, duas colheitadeiras, um veículo utilitário para transporte dos produtos e vários eletrodomésticos que contribuíram para melhorar a qualidade de vida da família. “A nossa força de trabalho e a implantação de um sistema intensivo de exploração das atividades agrícolas, são fatores de fundamentais para a nossa sobrevivência”, finaliza Narcizo.

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

CATI realiza ciclo de palestras em Porto Ferreira

A CATI Regional de Limeira, através da Casa da Agricultura de Porto Ferreira, realizou no dia 12 de abril um ciclo de palestras no Anfiteatro Municipal Izaltino Casemiro (Antiga FEPASA).

O primeiro assunto abordado foi o crédito rural para a agricultura familiar (FEAP e PRONAF), pelo engenheiro agrônomo Waldinei Pastre, da CATI Regional de Limeira. Em seguida o engenheiro agrônomo Marcos Jonatan Amici Jorge, da Regional, proferiu a palestra sobre o Programa CATI Leite.

Para finalizar, o consultor do SEBRAE, engenheiro agrônomo Elinton Alessandro Silvério, proferiu a palestra sobre cooperativismo.

O evento contou com a participação de produtores rurais de vários municípios da região e também estiveram presentes o diretor da CATI Regional de Limeira, engenheiro agrônomo Carlos Tessari Habbermann; o prefeito municipal, Dr. Maurício Sponton Rasi e outras autoridades municipais.

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Projetos CATI Leite são acompanhados com técnicas de manejo reprodutivo

Dentre várias atividades realizadas nas unidades do Projeto CATI Leite, o manejo reprodutivo não pode ser colocado em segundo plano. “Inicialmente faz-se o planejamento da alimentação do rebanho, não esquecendo que rebanhos desestruturados e sem controle reprodutivo levam qualquer sistema de produção animal à descrença”, comenta o médico veterinário Josué Fermino dos Santos, monitor do Projeto.

As visitas de técnicos da CATI aos produtores envolvidos no Programa visam promover não só o assistencialismo, mas um amplo diagnóstico com propostas viáveis para a solução dos diversos problemas. De acordo com o diretor da CATI Regional de Andradina, médico veterinário Carlos Hajime Kawatani, os projetos CATI-Leite são acompanhados duas vezes ao mês por técnicos da Casa da Agricultura, visando alcançar com sucesso os objetivos planejados.

“Dificilmente encontramos nas propriedades as anotações básicas como data do cio, cobertura ou inseminação artificial, data da parição ou problemas como repetição de cios, retenção de placenta, abortos, tratamentos, datas da realização dos exames sanitários de brucelose e tuberculose, vacinas, etc.”, relata Santos.

Desta forma, o técnico especializado (médico veterinário) deverá ser o responsável para definir a estratégia e diagnosticar se o problema está na forma de criação do rebanho ou é um problema específico daquele animal.

O veterinário ressalta que o intervalo entre partos, a persistência da lactação, a composição e a estruturação do rebanho e a capacidade de lotação de uma propriedade leiteira são conhecimentos imprescindíveis para que se tenha uma atividade leiteira rentável.

Reprodução Animal
Supridas as questões de nutrição, sanidade, conforto e bem-estar, deve-se avaliar os animais com dificuldade para emprenhar, repetidores de cio, devido a problemas reprodutivos. “O ideal é que tenhamos a colheita de um bezerro ao ano. Neste caso, o período que vai da parição até o estabelecimento da prenhez deverá ser de 83 dias já que a média das gestações é de 282 dias. A soma de ambos é igual a 365 dias”.

Animais com dificuldade para o estabelecimento da gestação, com três ou mais cobrições via monta natural ou inseminação artificial, pode ser um sinal de problemas futuros. O médico veterinário deverá ser consultado para definir se o problema é da novilha ou está na forma como o rebanho está sendo criado.

A ação do profissional capacitado para fazer os exames sanitários, reprodutivos e o uso do ultrassom, contribui para resolver os problemas que aumentam o período de serviço, a desestruturação do rebanho e baixa taxa de desfrute.

“Portanto, conclui-se que não existe uma regra básica ou sucessão de etapas na implantação do Projeto CATI leite; e cada propriedade com ou sem problemas está em um degrau em dado momento. Cada etapa é importante; técnico e produtor devem estabelecer critérios antes de avançar o próximo passo para não comprometer todo o investimento”, explica Santos.

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CATI e prefeitura se reúnem para discutir implantação de programas

Representantes da CATI e dos bancos Nossa Caixa e Banco do Brasil se reuniram, no dia 8 de abril, com autoridades do município de Salto de Pirapora, para discutir a implantação do Plano de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Plano Nacional de Merenda Escolar. Também foram discutidos os financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap).

Estiveram presentes a médica veterinária Paula Roberta Montanha, da Casa da Agricultura de Salto de Pirapora; o engenheiro agrônomo Fernando Aparecido Gomes da Costa, diretor da CATI Regional de Sorocaba; o engenheiro agrônomo Caetano Mainine, também da Regional; representantes dos bancos Nossa Caixa e do Brasil e autoridades municipais.

Esses assuntos foram pleiteados pela municipalidade e pelos agricultores locais. A Casa da Agricultura auxiliará os produtores nos projetos de financiamento, auxiliada pela CATI Regional de Sorocaba.

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Secretaria de Agricultura negocia acordo com Banco Mundial para execução do Microbacias II










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Itatiba realiza 8.ª Festa do Caqui & Cia

A 8.ª edição da Festa do Caqui & Cia realizada em Itatiba, entre os dias 9 e 11 de abril, foi um sucesso segundo os organizadores. Os produtores tiveram um grande destaque, afinal puderam expor e vender o caqui e outras frutas no pavilhão principal do Parque Luis Latorre. "O saldo foi muito positivo. Alcançamos todos os objetivos da festa, com a presença de um grande público e o aumento das vendas das frutas”, destacou o prefeito municipal João Fattori, acrescentando que isso ocorreu pelo apoio dado aos produtores em todas as fases de produção.

Durante os três dias de festa, foram vendidas mais de 10 toneladas de caqui. Somado às demais frutas expostas e, ainda, aos derivados como geleias, compotas e frutas desidratadas, esse número subiu para 12 toneladas.

Além da comercialização de frutas, os produtores e interessados puderam participar do Fórum Técnico do Caqui, organizado pela primeira vez na Festa. Rodrigo Biseto, produtor rural, achou a palestra de uma rede de hipermercados extremamente proveitosa. "A Casa da Agricultura está nos ajudando a comercializar nossos produtos com os hipermercados, por isso a palestra foi muito útil para esclarecer dúvidas e obter informações que facilitem a venda de nossos produtos nesse segmento", salientou Rodrigo.

Na avaliação da engenheira agrônoma Mariana Andretta, da Casa da Agricultura de Itatiba, os temas abordados durante o Fórum foram estabelecidos de acordo com a necessidade dos produtores rurais. "Foram palestras muito boas, com informações extremamente úteis para o cotidiano dos produtores. Os temas, inclusive, chamaram a atenção dos visitantes de cidades vizinhas", completou.

Outro ponto de destaque, durante a Festa, foi o estande de venda de publicações da CATI. “Os visitantes demonstraram grande interesse pelas publicações da instituição e muitos títulos foram vendidos. A comercialização desses materiais em festas e feiras do Circuito das Frutas é muito importante, pois disponibiliza o conhecimento gerado pela CATI para um grande número de pessoas, além dos produtores”, ressalta a agrônoma.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Casa da Agricultura realiza palestra sobre zoonoses

A Casa da Agricultura de Tuiuti realizou no dia 15 de abril uma palestra em que o médico veterinário Walmir Carmino Pisciottano expôs todos os problemas e implicações de duas das mais importantes doenças que acometem os bovinos, a brucelose e a tuberculose.

Estiveram presentes cerca de 20 produtores de leite da região e foram passadas informações a respeito dos sintomas, prejuízos causados e principalmente sobre as formas de controle das duas doenças, como a utilização de vacina contra brucelose e a realização de exames de diagnóstico freqüentes no rebanho, além do cuidado na hora de comprar animais.

Outro problema discutido foi o fato de ambas as doenças serem consideradas como zoonoses, isto é, doenças de animais que podem ser transmitidas ao ser humano. A iniciativa faz parte do programa CATI Leite, levando informações sobre sanidade nos rebanhos leiteiros.

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Produtor conserva o solo orientado pela CATI


O pequeno pecuarista avareense Carlos Armando Garcia, 46, sabe bem o valor de se conservar o solo. Quando ele adquiriu o Sítio Santo Antonio, com 23 alqueires, no bairro da Ponte Alta, em Avaré, não havia na propriedade "um palmo de terra conservada", ele conta.

A falta das práticas de conservação do solo durante muitos anos degradou a pastagem, os mananciais, que estavam secando e assoreando o ribeirão São João, que mais abaixo integra as microbacias hidrográficas dos Rochas e Pinhal.

Orientado pelo técnico Valdemar Pancione, da Casa da Agricultura de Avaré, Garcia iniciou a recuperação de suas terras pela construção de curvas em nível (curvas embutidas - elevada por trator de esteira) em toda propriedade. Em seguida, construiu caixas de contenção de águas das chuvas, nos pontos mais críticos, sendo que estas, por estarem locadas em um pequeno vale, servirá também de bebedouro para os animais silvestres e para o gado, evitando que as águas escorressem para as estradas e para o ribeirão São João, levando consigo os sedimentos do solo.

Prosseguindo, Pancione orientou Garcia a fazer a readequação da estrada rural, com quebras de barranco e a construção de "bigodes" para o escoamento correto das águas do leito carroçável, evitando a erosão. Esse trabalho favorece pequenos produtores que moram à frente da propriedade e, que tem na estrada, seu único acesso.

Por outro lado, sabendo da importância de se fazer a análise de solo para corrigir possíveis deficiências de nutrientes da terra, Garcia utilizou a Casa da Agricultura de Avaré para enviar suas amostras ao laboratório. O pecuarista vai agora recuperar suas pastagens e iniciar a criação de bovinos.

Pancione salienta que Garcia está fazendo a adequação da estrada rural com recursos próprios e a Prefeitura de Avaré cedeu as pedras para o cascalhamento do trecho de aproximadamente mil metros.

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CATI participa da Agrovia 2010

A Agrovia 2010 teve como objetivo promover o agronegócio no sudoeste paulista. Realizada na segunda semana de abril, na Fazenda São Paulo, no município de Itapeva, contou com a participação de mais de 100 empresas que divulgaram as mais novas tecnologias, os produtos e os serviços. A programação foi bem diversificada com demonstrações de campo, exposições de tratores, máquinas e implementos, além de palestras técnicas, exposição de animais e torneio leiteiro.

Segundo o secretário-adjunto de Agricultura e Abastecimento, Antonio Julio Junqueira, essa região é grande produtora de tomate e os agricultores necessitam de boas estradas para o escoamento da produção e, por esse motivo, o Governo do Estado investiu bastante em programas de recuperação e asfaltamento de estradas, incluindo as rurais. Ele destaca que a Feira é de grande importância para o desenvolvimento da região, já que tem as características regionais. “Este ano a Secretaria de Agricultura passou a ser parceira da Agrovia e participará das próximas edições, demonstrando os produtos e serviços das Coordenadorias da Instituição”.

Para o prefeito de Itapeva, Luiz Antonio Hussne Cavani, a ideia ao promover essa Feira foi de fomentar o repasse de tecnologia para os produtores da região. “As crises geram oportunidades e a criação desse evento durante a crise econômica do ano passado colocou a região no cenário nacional. Ele se tornou um espaço para a realização de negócios, um encontro entre técnicos e uma grande possibilidade de transferência de tecnologia. Podemos considerá-lo como a mola propulsora para o desenvolvimento do sudoeste paulista”.


Secretaria de Agricultura na Agrovia 2010

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento contou com uma área de 1,1 mil metros quadrados e englobou a CATI, a Apta e a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA).

A CATI demonstrou um minimódulo de pastejo rotacionado intensivo para pecuária leiteira, com dois animais, capim-mombaça e cerca elétrica. Além disso, os interessados tiveram orientação sobre a formação e o manejo do pasto, confecção de cerca, adubação, controle zootécnico dos animais e custos. Outro ponto de destaque foi a estufa para exposição e venda de mudas frutíferas e florestais nativas.

Por parte da Apta, foram demonstradas as variedades do IAC: triticale, aveia, crotalária, lab-lab, milho pipoca e feijão. Também foram apresentados um campo demonstrativo de batata e a criação de ovinos, caprinos e suínos. Já a CDA, responsável pela sanidade animal e vegetal no Estado, explicou sobre sua atuação em relação ao combate à febre aftosa, brucelose, entre outros temas.

A Secretaria participou também com palestras sobre manejo de pastagem (Apta), agricultura familiar (CATI), integração lavoura-pecuária (CATI), inseminação artificial por tempo fixo (Apta) e crédito rural, subvenção do seguro rural e do Programa Pró-Trator (Feap/SAA).


Equipe de Itapeva profere palestra na Agrovia

A equipe do CATI Leite da Regional de Itapeva e o médico veterinário Carlos Eduardo Santos, Analista da Área de Transferência de Tecnologia (Embrapa Pecuária Sudeste), realizaram uma palestra conjunta sobre Produção Intensiva de Leite, que atraiu grande público, em sua maioria formado por produtores e acadêmicos.

Carlos Eduardo falou sobre a importância da alimentação correta dos animais na atividade leiteira e o custo de produção, que é um dos principais entraves da atividade, uma vez que o produtor não tem como interferir diretamente no preço final, cabendo a ele trabalhar com baixo custo e aumentar a produção para que a atividade seja rentável. Na segunda parte da palestra, o méd. vet. Edmar José Cardoso Neves da Silva, também diretor da CATI Regional, fez um relato de como começou a parceria entre a Embrapa e a CATI.

Na sequência, Valnério de Castro, também veterinário da Regional, fez uma explanação sobre as experiências do CATI Leite na região. Ele mostrou a realidade de vários produtores assistidos pelo Programa; exemplos bem-sucedidos e interessantes, uma vez que a diversidade de relevos e solos é muito grande na região. Para encerrar sua explanação, Castro explicou como foram feitos o módulo demonstrativo de pastejo rotacionado para bovinos e o módulo para ovinos e caprinos, da Agrovia 2010, desde implantação, corte, adubação, construção de cercas, até a ocupação pelos animais.

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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Associação de produtores rurais de Buritama instala software para gerenciar serviços

Com novos equipamentos, trabalho desenvolvido pela associação torna-se mais eficiente, devido a inserção da tecnologia

Depois da entrega do kit de informática doado pela CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) no final de dezembro de 2009, a ABPR (Associação Buritamense de Produtores Rurais) instalou um programa de computador para gerenciar os serviços desenvolvidos aos produtores rurais. A intenção é desenvolver uma gestão participativa que envolva todas as cadeias produtivas, bem como a transparência nas informações com os associados.

Segundo Paulo Antônio Duarte, presidente da associação, o programa gerencia todas as informações e garante mais credibilidade ao trabalho executado com os produtores rurais. “Contratamos o serviço de uma empresa e pagamos mensalmente pelo uso do software. Está valendo a pena, pois temos em tempo real o controle de horas trabalhadas, rendimento e eficiência dos operadores, receitas e despesas, além de todos os serviços prestados em cada mês para cada produtor rural”, conta, acrescentando que o objetivo é tornar a associação independente e ser parceira dos órgãos públicos. Ele informou que a Casa da Agricultura é parceira desse projeto.

De acordo com o conselheiro fiscal, Pedro Antônio dos Santos, a modernização do sistema possibilita mais organização administrativa e contábil. Ele citou que o sistema garante que as notas fiscais e recibos sejam registrados com mais segurança. “Isso facilitará o contador na elaboração dos balancetes, sem atrasos na entrega para o conselho fiscal e assim promoverá agilidade em nossas análises e avaliações para deliberarmos favoravelmente ou não as contas”, afirma. Sônia Ferlete, integrante do conselho, também acredita que este programa será mais uma ferramenta de transparência ao trabalho da associação.

Gustavo Figueiredo, tesoureiro da ABPR, menciona que não tinham o controle de onde e em que estavam sendo efetuados os maiores gastos da ABPR, “agora poderemos detectar isso e controlar com eficácia e eficiência, evitando maiores danos e prejuízos além de reduzirmos custos”, explica.

O gerente do escritório da associação, Antoninho da Rocha Goulart, comentou que a associação tinha enorme deficiência administrativa. “Antes, quando a diretoria, conselho fiscal ou outro sócio solicitavam informações sobre dívidas, dinheiro em caixa e mensalidades, sem o computador demorávamos muito para repassar as informações, agora com este programa poderemos amenizar e resolver a solicitação com mais rapidez”, declara.

O prefeito Izair dos Santos Teixeira, a engenheira agrônoma Mirele Vinhas Voltolini e o médico veterinário Milson Aparecido Polizel, ambos da Casa da Agricultura, analisam essa iniciativa da ABPR como positiva. Izair disse que o trabalho da associação a cada dia torna-se mais profissional. “Tenho certeza que a vontade de trabalhar tem sido o diferencial da associação e percebemos que a cada dia ela fica mais forte e autônoma. O local tem tudo para ser referência da região e, com certeza, beneficiará a qualidade da produção rural em Buritama”, finaliza.

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Casa da Agricultura de Buritama avalia balanço trimestral

A Casa da Agricultura de Buritama concluiu, recentemente, o balanço do primeiro trimestre de 2010 dos projetos de investimentos elaborados.

Conforme a engenheira agrônoma Mirele Vinhas Voltolini, foram elaborados um total de 25 projetos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista - FEAP, totalizando R$854.362,23.

“Nossa Casa da Agricultura é a que mais realiza projetos de crédito rural dentro da regional de General Salgado. Nesse primeiro trimestre do ano já elaboramos oito projetos do FEAP para pecuária leiteira, com investimento de R$181.000,00; nove projetos para qualidade do leite, com investimento de R$ 54.000,00; e oito de PRÓ-TRATOR, com um investimento de R$619.362,23. Isso nos deixa bastante honrados visto que mostra a força e a credibilidade que temos junto aos produtores rurais”.

Para o médico veterinário Milson Aparecido Polizel, Buritama tem uma tradição na elaboração de FEAP que foi sendo estabelecida no decorrer dos anos e para ele há uma excelente perspectiva de que as quantidades cresçam muito em 2010 comparando com os anos anteriores, devido à execução dos projetos da CATI voltados para as cadeias produtivas, das quais as cadeias do leite, da seringueira e comercialização já estão sendo trabalhadas, fazendo com que ocorram maiores investimentos pelos produtores dos grupos criados nas melhorias das suas atividades a fim de realizarem uma aplicação de crédito rural responsável.

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Casa da Agricultura tem importante papel na "Capital do Limão"

Itajobi, município da região de Catanduva, com aproximadamente 15 mil habitantes e área de 50 mil hectares, é conhecida como a Capital Mundial do Limão. Entre as 1.300 propriedades agrícolas, quase 700 são produtoras de Lima Ácida Tahiti ocupando uma área de quatro mil hectares e 1,2 milhões de pés da fruta.

O município destaca-se justamente pela caracterização dos produtores, pois em quase a sua totalidade são agricultores familiares que possuem em média 1,5 mil pés, em aproximadamente cinco hectares de área.

Com este perfil de produtores e área explorada, a Casa da Agricultura de Itajobi tem importante papel, seja na transmissão de tecnologias, como conservação de solo, recomendação de adubação, combate a pragas e doenças, como também centro de comercialização e formação diária de preço do produto.

Os mais de 15 estabelecimentos que compram, processam, embalam e distribuem para o Brasil e outros países, dão condição privilegiada a estes produtores, que, podem entregar a fruta com pouca despesa de frete, garantindo preços melhores em relação a outros municípios produtores.

Como o pequeno produtor não necessita contratação de mão de obra, pois é a própria mão de obra especializada, o mercado do limão em Itajobi apresenta mais um diferencial, que agrega valor ao produto e poderá perpetuar a produção da fruta no município.

Apesar de todos os aspectos promissores da cultura da fruta no município, muitos desafios se igualam àqueles de outras regiões, como o Greening e o cancro cítrico, que vêm causando prejuízos aos produtores.

Em Itajobi, os produtores e interessados que tiverem dúvidas sobre doenças e outras curiosidades sobre a cultura devem entrar em contato com a Casa da Agricultura do município, pelo telefone (17) 3546-1126.

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Associação de produtores de leite conta com apoio de técnicos da CATI para melhoria na produtividade

Técnicos da CATI Regional Araraquara se reuniram no dia 12 de abril, com representantes da Associação dos Produtores de Leite do município. O evento foi um dos primeiros frutos do Encontro sobre Produção Sustentável da Atividade Leiteira, que aconteceu no dia 17 de março, no Sindicato Rural de Araraquara.

Segundo o zootecnista da Regional, Michel Calixto, a associação encontra-se em franco desenvolvimento e a CATI vai poder ajudar os produtores em uma perspectiva de contínuo progresso, tanto na melhoria interna da propriedade como na melhoria de seus negócios.

Participaram da reunião o Prefeito municipal, Luís Antonio Panone e o Secretario da Agricultura local e presidente do Conselho Regional, André Coutinho Fernandes, além do Professor Silvio Rosa, da Fundação Parque de Alta Tecnologia -Parqtec São Carlos, que dará suporte técnico na área de agregação de valor do produto para a associação.

A médica veterinária Maria Cecília, disponibilizada pela prefeitura, será capacitada pela CATI para que possa atuar junto à Regional na execução do projeto CATI Leite. “Demorei muito tempo para formar esta associação e fazê-la andar. Agora é hora de crescer e para isso temos que ter aqui o projeto CATI Leite”, observou.

Para Rosa, o mais importante são as instituições caminhando junto. ”Sem isso é impossível colher o fruto do nosso trabalho. Se não fizermos assim nada terá resultado”.

Os participantes formaram uma agenda de capacitação e visitação para os produtores da associação, bem como dos técnicos envolvidos no município. A agenda contempla um dia de capacitação e um dia de visitas técnicas que foram formulados de acordo com as necessidades dos produtores
.
O Prefeito municipal falou sobre o Programa de Aquisição de Alimentos - PAA e aquisição da merenda, onde os produtores têm um mercado local para entrega de seus produtos, no entanto são necessários padrões de higiene, sanidade animal, entre outros, que serão discutidos nas capacitações preparadas pelos técnicos da Regional de Araraquara.

Outro tema abordado pelo engenheiro agrônomo Paulo Cavasin, foi políticas publicas de financiamento e comercialização e o que o Programa Microbacias II – “acesso ao mercado” pode fazer para a associação. “Mais importante ainda é a discussão sobre o que a associação deve fazer para ter estes benefícios”.

Tanto Michel Calixto quanto Paulo Cavasin ficaram satisfeitos após a reunião, pois os membros da associação dizem “possuir tempo para pensar em qual a melhor alternativa para o progresso dos negócios” e isso mostra a maturidade em que a organização se encontra. “O que vai facilitar, e muito, o desdobramento de todas as atividades a serem desenvolvidas no município”, finaliza Calixto.

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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Casa da Agricultura de Getulina realiza prova de bebida de café

No dia 14 de abril no Clube Kai-Kan, sede da Associação da Microbacia Hidrográfica Ribeirão Aliança, foi realizada demonstração de prova de bebida de três tipos de café.

Estiveram presentes 16 produtores, representantes da CATI Regional de Lins e técnicos do SEBRAE Bauru – Projeto Café, onde os mesmos puderam cheirar e provar os diferentes tipos de bebidas de café, e dar as suas opiniões quanto as suas percepções.

Foram colocadas três amostras sem identificação para que os participantes opinassem sobre qual era o melhor, o médio e o pior. Foi demonstrado como é o ponto de torra e moagem dos 3 tipos de café e como preparar a bebida (água e infusão).

No final, os técnicos identificaram qual era a melhor amostra, a média e a pior, sendo que a maioria acertou qual era a pior bebida. O objetivo foi mostrar que, infelizmente, o produtor comercializa o seu café sem saber da sua qualidade, e não consegue agregar valores.

De acordo com o engenheiro agrônomo Edson Tadashi Savazaki, da CATI Regional de Lins, “através desse aprendizado, os produtores poderão criar uma identidade local, que caracteriza a bebida como sendo daquela região, com qualidade, agregando valor comercial ao produto, e serem reconhecidos por fornecerem um café de características marcantes. Os produtores muitas vezes necessitam de capacitação na comercialização de seus produtos, pois, na etapa de cultivo muitos já estão aptos a produzir corretamente, porém não conseguem identificar nichos de mercado mais rentáveis”.

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Treinamento sobre CATI Leite capacita técnicos e pecuaristas

A Regional de Pindamonhangaba realizou no período de 03 a 09 de abril, mais um treinamento do CATI Leite – Desenvolvendo São Paulo. O objetivo foi capacitar e reciclar técnicos e pecuaristas, integrantes do projeto em seis municípios da região: São Luiz do Paraitinga, Redenção da Serra, Paraibuna, Caçapava, Taubaté e Pindamonhangaba.

Os encontros tiveram o acompanhamento do Artur Chinelato de Camargo, pesquisador da Embrapa Sudeste de Pecuária, instituição parceira e alinhada nos objetivos do Projeto Cati Leite, que busca orientar e capacitar extensionistas e produtores, para aumentar a produção em pequenas áreas com redução de custos, baseada na adoção de tecnologias acessíveis e aplicáveis de acordo com a capacidade de execução.

Para viabilizar as visitas de orientação e avaliação das propriedades envolvidas, a Regional contou com a colaboração de entidades públicas e privadas que também apóiam o desenvolvimento do projeto na região, Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba, Cooperativa de Laticínios do Médio Vale do Paraíba - Comevap e Calcário Dolomia.

Artur Chinelato salientou os resultados animadores nas propriedades visitadas e fez questão de destacar o trabalho da extensão rural. “O bom desenvolvimento do projeto tem acontecido, graças ao envolvimento da Cati e do apoio de Prefeituras, bem como, de outras entidades do segmento”. Artur citou ainda, o exemplo de Pindamonhangaba, município inovador nas políticas voltadas ao setor rural, percebidas na evolução da produção leiteira local.

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CATI Regional Limeira promove ciclo de palestras em Analândia

A CATI Regional de Limeira a Casa da Agricultura de Analândia realizou ciclo de palestras nesta sexta-feira, dia 9 de abril, na Fazenda São Francisco, em Analândia.

O primeiro assunto abordado foi o controle de plantas invasoras em pastagem, apresentado pelo engenheiro agrônomo José Augusto Siciliano, da Realpec Agronegócios em parceria com Dow AgroSciences. Em seguida foram apresentadas as linhas de crédito rural disponíveis para a agricultura familiar (FEAP e PRONAF), pelo engenheiro agrônomo Waldinei Pastre, da CATI Regional de Limeira.

Para finalizar, o engenheiro agrônomo Marcos Jonatan Amici Jorge, da CATI Regional, proferiu a palestra sobre o Programa CATI-LEITE.

O evento contou com a participação de produtores rurais de vários municípios da região e também estiveram presentes o diretor da CATI Regional de Limeira, engenheiro agrônomo Carlos Tessari Habbermann; o prefeito municipal, Luiz Antonio Aparecido Garbuio; o vice-prefeito, Amarildo Luiz Crescitelli e outras autoridades municipais.

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Técnicos participam de oficina sobre restauração ambiental

Os técnicos da CATI Regional de Barretos, juntamente com membros dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural participaram da Oficina Restauração Ambiental com ênfase em Ecologia da Paisagem e Sistema de Nucleação, realizada nos dias 7, 8 e 9 de abril, no Parque do Peão Boiadeiro. O evento contou as iniciativas da Secretaria Executiva do Comitê de Bacia Hidrográfica do Baixo Pardo Grande, do Clube Os Independentes, da Coordenação de Projetos Demonstrativos de Recuperação de Matas Ciliares da Secretaria Estadual do Meio Ambiente - SMA e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento através da CATI Regional de Barretos; e teve como objetivo capacitar profissionais técnicos sobre a restauração ambiental no contexto da Sucessão Natural, levando em consideração a heterogeneidade ambiental e a conservação da paisagem, através do diagnóstico e aplicação de sistemas de nucleação.

Foram ministradas aulas teóricas, seguidas de prática de campo com construção de sistemas de nucleação para recuperação de área da vegetação natural no Parque do Peão Boiadeiro. Segundo a palestrante, Drª Deisy Regina Tres, de Santa Catarina, diretora da Biodiversitá e consultora da SMA, a denominação de “nucleação” tem origem em pesquisas científicas canadenses e diz respeito à aplicação de métodos de plantio, no caso, revolucionário na Área das Ciências Agronômicas. A professora explica que, entre os cinco métodos de nucleação, o mais comum é o da transposição de solo. Solo este retirado de dentro de matas naturais mais próximas ao projeto de recuperação, em que são coletados a serrapilheira e uma respectiva camada fina de solo de 5 cm de profundidade e 1 m² de superfície. Esse material é então transplantado sobre outra pequena área limpa que, normalmente estava ocupada pelo que se denominou, segundo Daisy, de vegetação contaminante, como por exemplo, pasto formado por braquiária depois que a cobertura natural foi anteriormente derrubada. Esses pontos de nucleação irão variar em quantidade, em função do entorno de cada projeto com base na Ecologia da Paisagem, e completa, dizendo que o método tem como um dos princípios, provocar um "gatilho ecológico" naquele material latente na mata.

O geógrafo Dagoberto Meneghini, da Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, responsável pela Coordenação de Projetos Demonstrativos de Recuperação de Matas Ciliares, apresentou nesta oficina, os trabalhos de campo que sua equipe desenvolve experimentalmente, visando buscar alternativas para recuperação de áreas degradadas. Falou também da importância do Banco de Áreas Disponíveis para Recuperação Florestal no âmbito do Projeto Mata Ciliar, criado pela Resolução SMA 30, de 11 de junho de 2007.

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Reunião em Pirajuí define lançamento de projeto de monitoramento de rio

Na última segunda-feira (12) aconteceu, na Prefeitura de Pirajuí, um encontro onde foi discutida a data para o lançamento do projeto de monitoramento do Rio Dourado. Participaram, o prefeito de Pirajuí, Jardel de Araújo; o biólogo José Aparecido Cruz, da Eco Consultoria; a secretária de cultura, Rose Sinhorini; o presidente da ONG SOS Rio Dourado, Luiz Aparecido da Silva; o engenheiro sanitarista, Carlos Toledo e o engenheiro agrônomo da Casa da Agricultura de Pirajuí, Fábio Marchetti.

O objetivo da reunião foi tratar do lançamento oficial do projeto de Monitoramento das Águas do Rio Dourado, através da ONG SOS Rio Dourado, que será realizado com recursos do FEHIDRO. Trata-se de um diagnóstico desde sua nascente em Pirajuí até a sua desembocadura no rio Tietê, numa extensão de aproximadamente 100 km. O Rio Dourado passa pelos municípios de Pirajuí, Guarantã, Cafelândia, Lins, Guaiçara e Promissão. A data escolhida para o lançamento foi o dia 30 de abril, às 09 horas em Pirajuí.

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Sericicultura: mecanização e possível parceria são motivos de visita

Professor e aluno de mestrado da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) visitaram, nos dias 8 e 9 de abril, Fiação de Seda BRATAC e alguns sericicultores, a fim de conhecer a mecanização na sericicultura e fazer contato inicial para possível parceria.

A atividade coordenada pela CATI Regional de Tupã e pela Casa da Agricultura de Bastos deu continuidade à visita ocorrida no mês de março com a presença dos engenheiros agrônomos da Divisão de Extensão Rural da CATI (Dextru), Abelardo Gonçalves Pinto e Sonia Tinoco, quando foi realizado o primeiro contato do órgão central com a cadeia da sericicultura na região de Bastos. Os produtores reivindicavam apoio governamental para agilizar as mudanças necessárias, diagnosticadas no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural do município de Bastos.

A sericicultura é muito importante para a economia local, sendo que a unidade fabril estabelecida no município que industrializa e comercializa a seda, atualmente emprega mais de 700 funcionários. Na região de Tupã possuem cerca de 50 criadores fornecedores de casulos e no Estado de São Paulo mais de 200 criadores. Mas a indústria recebe, também, matéria prima de outras regiões, inclusive do Mato Grosso do Sul.

A crise mundial que afetou toda a economia global afetou fortemente os sericicultores fornecedores da indústria local, já que esta comercializa o produto no mercado externo. Muitos criadores diminuíram a produção ou mudaram de atividade devido à baixa renda proporcionada pela atividade. Mas a crise, também, impõe e exige adaptações, novos arranjos e melhorias no sistema produtivo para aqueles que querem se manter no mercado.

A elaboração do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural viabilizou a discussão dos problemas com a participação de todos os elos envolvidos na cadeia, resultando em estratégias e na proposição de ações visando retomar o desenvolvimento da Sericicultura no Estado de São Paulo. A meta do projeto ligado a esta cadeia é o desenvolvimento de um sistema de produção que seja competitivo e que proporcione uma renda digna ao criador, através da intensificação e mecanização visando maior rendimento e custo de produção compatível.

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Produtores de urucum visitam Casa da Agricultura

No último dia 06 de abril aconteceu uma excursão à Casa da Agricultura de Monte Castelo, com o intuito de levar aos produtores do município de Salmourão conhecimentos sobre novas técnicas de plantio e manejo do urucum. Nesse município está localizado um pólo de desenvolvimento do agronegócio, tendo como base o urucum da variedade Piave, uma variedade que possui o mais alto teor de Bixina em relação às outras, porém, mais exigente quanto ao solo e ao manejo.

Na oportunidade, os produtores puderam ver na prática todas as técnicas apresentadas pelo engenheiro agrônomo João Manoel, responsável pela Casa da Agricultura daquele município, que também é pesquisador da cultura.

Durante a palestra foram discutidas as diversas variedades e suas vantagens e desvantagens, além de tratos culturais indispensáveis, controle de pragas e doenças e novos espaçamentos de plantio. João Manoel ressalta que alguns produtores usam espaçamentos adensados na linha de plantio para conseguirem boas produções nas três primeiras safras, e depois eliminam pés alternados nas linhas de plantio, aumentando assim a incidência solar e ventilação, requisitos essenciais para altas produções do urucum.

“Nos casos onde se utilizam espaçamentos mais largos entre linhas, há possibilidades de consórcio com outras culturas como feijão, amendoim e até mesmo testes com seringueira, para aproveitamento da área e proteção do solo”, explica o agrônomo.

A excursão foi realizada a pedido dos próprios produtores de urucum de Salmourão e prontamente atendida, visto que a cultura está inserida no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável.

O evento foi uma parceria entre a CATI, a Associação dos Produtores Rurais de Salmourão e a Prefeitura Municipal.

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CATI de Águas de Santa Bárbara inicia colheita de milho

Com a expectativa de superar o recorde de produção de 400 toneladas atingido no ano agrícola de 2008/2009, iniciou-se na última semana a colheita dos campos de produção de sementes de milho AL Bandeirante, ano agrícola de 2009/2010, na unidade do Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes da CATI, em Águas de Santa Bárbara.

Segundo diretor da unidade, engenheiro agrônomo Sylmar Denucci, a fazenda Potreiro vem adotando, já há alguns anos, os conceitos da agricultura agroecológica, cujos fundamentos estão expostos no livro “Manejo Ecológico do Solo”, de Ana Primavesi. Esses fundamentos enfatizam o uso racional de insumos, a adubação verde e a rotação de culturas. “Com isso, a unidade vem, ano a ano, reduzindo seus custos de produção e aumentando sua produtividade”.

Os campos de milho da unidade destinam-se à produção de sementes melhoradas. Essas sementes são beneficiadas e analisadas na unidade de Avaré e, posteriormente, são distribuídas para comercialização nas Casas da Agricultura e também pela iniciativa privada, em praticamente todas as regiões brasileiras. O AL Bandeirante é, reconhecidamente, o milho tipo variedade mais plantado em todo o Brasil, e foi obtido através do programa de melhoramento do DSMM.

Denucci explica que, como o milho tipo variedade permite melhoramento contínuo, o material genético dessa cultivar já se encontra na terceira geração. “Com isso, os agricultores que adquirem sementes de AL Bandeirante oriundas de campos de produção coordenados pela CATI, estão recebendo sementes com vantagens adicionais”, finaliza.

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Palestra sobre crimes ambientais reúne 200 pessoas em Santo Anastácio

A Casa da Agricultura de Santo Anastácio, em parceria com a Prefeitura Municipal, realizou no dia 07 de abril uma palestra com o promotor do Meio Ambiente Nelson Roberto Bugalho da região de Presidente Prudente. O evento contou com a participação de 200 pessoas, entre produtores rurais e sociedade civil.

A palestra teve como foco principal os crimes ambientais em áreas urbanas e rurais e a atuação do Poder Público. Segundo Felipe Melhado, responsável pela Casa da Agricultura de Santo Anastácio, a palestra foi de extrema importância para a comunidade local, pois proporcionou uma reflexão sobre o meio ambiente e o ser humano.

Para o promotor, é a ética que rege toda boa relação entre a humanidade e a natureza, e isso reflete em diversos pontos como, por exemplo, a economia. “As catástrofes que hoje estão ocorrendo correspondem diretamente a ações do homem ao meio ambiente”, avaliou.

“Muitos acreditam que a humanidade caminha para um rumo errado em relação ao meio ambiente. Se não mudarmos nosso comportamento com a natureza, vamos colher sérios problemas no futuro” salientou Melhado.

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Associação de produtores inaugura sede própria

A Associação dos Produtores Rurais de Gabriel Monteiro inaugurou, no dia 09 de abril, sua sede própria, com prédio para escritório e barracão para máquinas e implementos, sendo o terreno e as instalações adquiridos e construídos com recursos próprios da associação.

Estiveram presentes o presidente da associação, Ricardo Haruki Nakamura; a Prefeita de Gabriel Monteiro, Renee Crema Vidoto; o Deputado Estadual Reinaldo Alguz; produtores rurais associados e cidadãos do município. Na ocasião foi entregue uma colheitadeira de plataforma para grãos, através de convênio entre a Associação e a Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.

A Associação dos Produtores Rurais de Gabriel Monteiro tem hoje 70 associados e conta com uma boa estrutura de máquinas e implementos, prestando serviços desde o preparo do solo até a operação de colheita.

Segundo a engenheira agrônoma Maria Venina Barbosa Lolli, da Casa da Agricultura local, o município tem 279 propriedades rurais com uma área agrícola total de 13.000 hectares, sendo as principais atividades agropecuárias do município o gado de corte e de leite, a cana-de-açúcar, o café, o milho, o feijão e as oleráceas em geral.

A Associação vem desenvolvendo trabalhos de recuperação de áreas de preservação permanente (APP), no Projeto Recomposição de Matas Ciliares, em convênio com as Secretarias do Meio Ambiente e de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, tendo feito a recomposição de 69 áreas no município.

Inserida no conceito de desenvolvimento rural sustentável, desenvolve ainda em 6 áreas do município o projeto Sistema Agro Florestal-SAF, com plantio de mudas de espécies nativas, frutíferas e ainda mandioca e pimenta.

A Associação firmou convênio também com o FEHIDRO, para recomposição de mais 16 áreas de APP no município de Gabriel Monteiro.

Segundo a prefeita, “num município essencialmente agrícola como é o caso de Gabriel Monteiro é de grande importância a organização dos produtores”. Além da prestação de serviços máquinas e equipamentos aos seus associados, a associação promove treinamentos e mobiliza os produtores para ações de cidadania e neste sentido, no dia 19/05, estará realizando o 3º mutirão de recolhimento de embalagens de agrotóxicos, um dia de mobilização a favor da saúde do trabalhador e proteção do meio ambiente.

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CATI Regional de Araçatuba realiza oficina sobre agroecologia com povos indígenas

A Casa da Agricultura de Braúna, da CATI - Regional de Araçatuba, realizou no último dia 16/03/2010, pelo convênio MDA/SAA-SP CATI, a Oficina Técnica para Povos Indígenas, envolvendo a Aldeia Icatu, situada no município.

Com o tema agroecologia, o objetivo da oficina foi contribuir para o aprimoramento do sistema produtivo agrícola na aldeia dentro dos princípios agroecológicos, criando motivação para trabalhos futuros e resgatando seus saberes tradicionais.
Os indígenas, homens, mulheres e crianças se envolveram e participaram ativamente das atividades programadas.

Além dos princípios da agroecologia discutidos, foi realizada uma caminhada pela aldeia, percorrendo os quintais, roçados e importantes pontos das áreas de APP, tendo em vista que a preservação ambiental e recuperação de nascentes é uma das metas a serem alcançadas.

O evento contou com os instrutores engenheira agrônoma Escolástica Ramos de Freitas e engenheiro agrônomo Osmar Mosca Diz, técnicos da sede da CATI, em Campinas.

A coordenação local da atividade foi da engenheira agrônoma Maria Cecília C. Luchesi Teodoro da CATI - Regional de Araçatuba.

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Restauração da CATI Regional Bauru deve ser concluída em maio

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, está realizando uma ampla reforma no tradicional prédio do Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) “engenheiro agrônomo Loureliz Rodrigues Lourenço”, sediado em Bauru.

De acordo com o diretor da CATI Regional, médico veterinário Francisco Oliveira Júnior, a total restauração do prédio deverá ser concluída até o próximo mês de maio. Apesar da ampla reforma, ele garante que as obras preservam as características originais do prédio, construído em 1961. “É uma obra que valoriza, moderniza e preserva o prédio, que é um patrimônio do setor rural de Bauru e região”, salienta.

Oliveira Júnior revela que entre as principais obras de restauração do prédio estão a troca de pisos, a pintura geral, a instalação de nova rede hidráulica e a reforma dos sanitários com acessibilidade. “Após essa reforma, o prédio estará adequado para os 60 funcionários prestarem um atendimento mais digno de extensão rural e assistência técnica aos produtores de 14 municípios da nossa região”, avalia o diretor.

Ele lembra da luta para viabilizar a reforma do prédio da Regional. Segundo Oliveira Júnior, havia quase 30 anos que o local não passava por uma ampla restauração como agora. “Daí a importância desta obra. Queremos agradecer imensamente o trabalho de todos os envolvidos para viabilizar essa conquista”, afirmou.

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Míldio e Inverno: prejuízos aos produtores de alface do Estado de São Paulo

O míldio da alface é uma doença causada por um micro-organismo (fungo) que causa muitos prejuízos aos produtores de alface. Em regiões mais quentes como a de Catanduva (SP), a ocorrência desta doença está entre os meses de abril e setembro.

Os prejuízos causados pelo míldio tornam-se mais evidentes na fase das mudas, onde as plântulas são mais suscetíveis ao ataque e as condições para o desenvolvimento da doença. Como as mudas possuem uma área foliar pequena, o prejuízo pode ser a destruição total das plântulas. Esse prejuízo drástico pode ocorrer também nas plantas depois de transplantadas para o campo aberto, nos primeiros sete dias de desenvolvimento. Durante o desenvolvimento da cultura o ataque do míldio também pode causar danos significativos, atrasando o ciclo da cultura e diminuindo a qualidade do produto final.

O míldio ocorre principalmente na época de inverno, pois o fungo desenvolve-se melhor em temperaturas amenas (12 a 20°C) e em alta umidade. No mercado de sementes existem algumas opções de cultivares, principalmente de alface americana, porém nos últimos tempos já existem outras opções resistentes como as de alface crespa e lisa.
Qual o manejo correto para combater esse mal.

O manejo para resistência ao míldio pode ser divido em três frentes, sendo: ambiental, controle genético e controle químico. A questão do controle ambiental está relacionada principalmente a umidade. Devem-se tomar medidas para diminuir ao máximo a umidade dos locais de plantio sem prejudicar o desenvolvimento da planta. Essas medidas podem ser: escolha de áreas de plantio com menor umidade no inverno, principalmente locais onde não ocorra serração pela manhã e melhor controle de irrigação, dos horários e da quantidade de água. Ë recomendada a utilização de sistemas de gotejamento, que diminuem a quantidade de água utilizada. Quanto ao horário, evitar se possível a irrigação a partir das 14 horas. Quanto ao controle genético, recomenda-se o uso de cultivares resistente.

No que diz respeito ao controle químico, deve-se utilizar principalmente na fase das mudas, na época onde ocorram temperaturas amenas, controles preventivos com fungicidas que possuam registro para a cultura. Uma alternativa durante todo o ciclo é o uso de fertilizantes que combinam Fósforo e Potássio e aumentam a resistência da planta ao míldio. No caso de ataque da doença em campo aberto devem-se utilizar produtos curativos, intercalados com produtos preventivos, evitando-se assim o surgimento de populações resistentes a determinados fungicidas.

Conhecendo a doença fica muito mais fácil combatê-la, evitando prejuízos com a praga e viabilizando a cultura para o abastecimento da região de Catanduva com esta olerícola.

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Dia Internacional do Café

Hoje, dia 14 de abril de 2010, se comemora o “Dia Internacional do Café”. Conhecido como uma bebida que faz bem à saúde, o café é um alimento funcional e pode prevenir doenças. O cafezinho aumenta a capacidade de trabalho físico e mental, do estado de alerta e vigília, a memória e o bem-estar. Além disso, equilibra a hiperatividade infantil, ajuda na concentração e também minimiza os efeitos do mal de Alzheimer e de Parkinson.

Na região de Avaré(SP), a cafeicultura ocupou no passado uma posição de destaque no agronegócio, mas ainda hoje conta com 550 hectares de área plantada e aproximadamente 700 mil pés em produção.

De acordo com dados da Casa da Agricultura de Avaré, a variedade plantada é do tipo arábica e as linhagens mais utilizadas pelos cafeicultores avareenses são o Icatu vermelho e amarelo, Icatu Precoce, Iapar 59, Tupi, Obatã, Catuaí vermelho e amarelo e Mundo Novo.

Segundo dados estimados do LUPA 2008, em Avaré, em termos de produção, a cafeicultura movimentou mais de 2,3 milhões de reais (brutos), não contabilizado a cadeia produtiva como um todo, com insumos, máquinas e equipamentos e mão-de-obra.
Além da geração de emprego e renda no município provenientes da cultura, Avaré conta ainda com uma unidade da Mellita do Brasil, uma das grandes empresas processadoras de café do País. Das mais de 100 variedades de café existentes no Brasil, 64 foram desenvolvidas pelo Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Os números do IAC revelam que variedades como Icatu, Catuaí e Acaiá correspondem a 90% do cultivo brasileiro de café arábica, que totalizam 6,2 bilhões de cafeeiros plantados no País. No Estado de São Paulo são 2,3 milhões de hectares de café em produção.

Além das variedades originárias do café arábica, existem, também, as variedades do café robusta (Coffea Canephora Pierre). O robusta tem uma quantidade maior de cafeína, se comparado ao arábica, mas seu gosto e aroma não são tão acentuados. Apesar disso, geograficamente falando, é um dos mais cultivados. A planta atinge de 2 a 5 metros de altura e é bem diferente do arábica. A floração é rápida e acontece de 2 a 3 vezes por ano. Os seus frutos são vermelhos e esféricos.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Casa da Agricultura promove curso sobre Aplicação de Agrotóxico e uso de EPI

A Casa da Agricultura de Guaiçara realizou, no final de março, curso teórico e prático sobre aplicação de agrotóxico e uso de equipamento de proteção individual (EPI). Foram abordados temas como a aplicação e o uso correto de agrotóxico, o manuseio destes produtos, os perigos que podem trazer para a saúde do trabalhador e o uso adequado dos equipamentos de proteção individual.

A turma de 15 participantes foi formada por representantes da prefeitura municipal de Guaiçara e Lins, funcionários de usinas, trabalhadores autônomos e produtores rurais. O curso teve carga horária de 24 horas e foi ministrado pelo instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Valdomiro Munhoz Lopes, que explanou, também, sobre a NR31, que é a norma regulamentadora para os assuntos pertinentes a agrotóxicos.

“Todos ficaram muito atentos a todas as explicações e saíram do curso com a consciência de que temos que cuidar da saúde e do meio ambiente”, avaliou a engenheira agrônoma Lívia Maria Torres, responsável pela Casa da Agricultura de Guaiçara.

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CATI Regional Dracena realiza curso de preservação e recuperação de nascentes

Despertar o interesse na solução de problemas e capacitar os técnicos e produtores rurais, na importância das nascentes e nas técnicas de recuperação e preservação de nascentes, assim como na produção de água, foi o objetivo do Curso sobre Produção de Água, Recuperação e Preservação de Nascentes, realizado no dia 07 de abril, no CESD – Centro de Ensino Superior de Dracena.

Promovido pela Prefeitura Municipal, com realização do Comitê de Bacia Hidrográfica Aguapeí-Peixe e do IAC – Instituto Agronômico de Campinas, através da FUNDAG, em parceria com a CATI - Regional Dracena, o evento reuniu cerca de 40 pessoas, entre produtores, técnicos e profissionais ligados à área ambiental para palestras expositivas. Durante o evento foram apresentadas informações técnicas e práticas, na recuperação de nascentes, além da conservação do solo e produção de água.

O tema abordado na palestra foi enfoque do trabalho realizado no Programa Estadual de Microbacias, onde as questões ambientais foram discutidas e trabalhadas intensamente, buscando a recuperação de áreas degradadas e a recuperação e preservação de áreas de preservação permanente - APP, ou seja, as nascentes e córregos. Na região abrangida pela CATI de Dracena, composta de 16 municípios, foram recuperadas 172 hectares de mata ciliar, com plantio de 294 mil mudas de espécies nativas, em 204 propriedades, além da construção de 210,22 km de cerca para isolamento de APP e de voçorocas controladas. Ajudando no controle do assoreamento de nascentes e córregos, foram controladas 168 voçorocas, em 71 propriedades beneficiadas pertencentes à Regional.

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Restinga lança Programa de Segurança Rural

No dia 7 de abril foi lançado em Restinga, município pertencente à CATI Regional Franca, o Programa Caminhos das Roças, para intensificar ações que visem a melhoria na segurança rural. “Em um esforço conjunto entre diversas entidades e produtores rurais, mapeamos, com rota de acesso via GPS, as 176 propriedades do município" salientou o responsável pela elaboração do projeto, engenheiro agrônomo Márcio Figueiredo Andrade, da Casa da Agricultura.

Cada propriedade foi identificada com um número, que ao ser digitado no GPS possibilitará aos agentes de segurança estabelecer a melhor rota ou caminho para se chegar à propriedade em casos de emergência. Esse mesmo número será usado para marcar os equipamentos, tratores e a entrada da propriedade, o que facilitará em casos de roubos. Também será feito um cadastro com dados de todos os trabalhadores rurais fixos, volantes e safristas.

Márcio Figueiredo ressaltou que a implantação do programa só foi possível pelo envolvimento de várias entidades parceiras: Associação dos Produtores Rurais de Restinga, Jeep Clube de Franca, Polícia Militar e Prefeitura Municipal. "Até o momento, foram doados para a Polícia Militar dois aparelhos de GPS, um pela Associação de Produtores e outro pelo Sindicato Rural de Franca. Outros dois serão futuramente doados à Polícia Civil”, afirmou o agrônomo.

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Dia de Campo difunde o Projeto CATI Leite em Guapiaçu

Com o objetivo de difundir as vantagens da adoção das práticas preconizadas pelo Projeto CATI Leite, a Casa da Agricultura de Guapiaçu, pertencente à CATI Regional São José do Rio Preto, organizou um Dia de Campo para técnicos, produtores e estudantes do setor agrícola.

As 180 pessoas que compareceram ao evento puderam acompanhar de perto as transformações ocorridas na propriedade de Carlos Roberto Gallo, inserida no projeto como Unidade de Demonstração. “Fazemos um trabalho de extensão rural há muitos anos com este produtor e, ao realizar o Dia de Campo no local, mostramos que em pequenas áreas, bem manejadas, é viável obter renda por meio da pecuária leiteira”, afirma o médico veterinário Ricardo Santos Silva, um dos colaboradores do evento.

Foram realizadas palestras sobre assuntos diversos como nutrição de bezerras; reprodução e produção de leite à pasto, proferida pelo engenheiro agrônomo Artur Chinelatto de Camargo, coordenador do Projeto Balde Cheio, da Embrapa Pecuária Sudeste.

Segundo o responsável pela Casa da Agricultura de Guapiaçu, o zootecnista Leandro Costa Falco, o evento foi muito importante, pois os produtores precisam ver resultados para adotar novas tecnologias de produção. “No CATI Leite isso acontece de maneira muito intensa. Quando os produtores vêem que é possível a lotação de 12 animais por hectare, no sistema de pastejo rotacionado, ficam impressionados e também adotam as recomendações do Projeto”.

Durante o evento, os participantes puderam conferir as novidades para o segmento leiteiro em estandes de empresas e conhecer outros projetos e ações no estande da CATI. Presentes ao evento, o engenheiro agrônomo Osmar Figueira, diretor substituto da Regional São José do Rio Preto e o médico veterinário Carlos Pagani Neto, responsável pelo Projeto CATI Leite, incentivaram os produtores a adotarem as tecnologias preconizadas.

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Produtores e técnicos de Extrema (MG) visitam Unidade Demonstrativa do CATI Leite

No dia 5 de abril, um grupo composto por seis produtores rurais e dois técnicos ligados ao Programa Balde Cheio de Extrema (MG) estiveram em Nazaré Paulista participando do Dia de Campo sobre o Programa CATI Leite, coordenado por técnicos da CATI.

O evento aconteceu no Sítio Marmeleiro, Unidade Demonstrativa do CATI Leite da Regional de Bragança Paulista, e contou com a presença de mais de cem pessoas, entre produtores e técnicos das regiões de Bragança Paulista, Piracicaba, Mogi das Cruzes e São João da Boa Vista; representantes do Sindicato Rural e da Prefeitura de Extrema (MG); além do pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, Artur Chinelato de Camargo.

A CATI Regional de Bragança Paulista abrange 17 municípios, dentre os quais dez participam do CATI Leite com 21 produtores credenciados. Os pecuaristas são visitados quinzenalmente pelo técnico local e mensalmente pelo técnico regional. Além de assistência técnica, recebem assistência veterinária para assuntos de manejo sanitário, reprodução animal e teste de tuberculose e brucelose.

A propriedade visitada entrou no Programa em 2006, quando produzia em média 60 litros de leite por dia. Atualmente, são 15 animais em lactação gerando 180 litros/dia, mas o objetivo é alcançar a produção diária de 500 litros. O Sítio Marmeleiro tem 4,8 hectares e as vacas recebem suplemento à base de concentrado de polpa cítrica, algodão e milho.

Os participantes puderam conhecer e tirar dúvidas sobre o CATI Leite, serviços oferecidos pela CATI Regional, produtividade e atividade leiteira em geral.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Tupã : Produtores de amendoim debatem necessidades da cadeia produtiva

Dar continuidade às conversas sobre a produção de sementes de amendoim, definir os próximos passos e levantar os possíveis cooperados para a produção dessas sementes, foi o objetivo da reunião que aconteceu em Tupã, no dia 05 de abril, e que reuniu deputado estadual, prefeito municipal, coordenador da CATI, representantes da CAMAP, técnicos e produtores envolvidos no assunto.

Tudo começou, quando no início de março, os produtores da região pediram a presença do coordenador da CATI, José Luiz Fontes, para debater e buscar soluções para os problemas enfrentados pelos produtores de amendoim da região. Essa conversa reuniu técnicos da CATI e representantes da cadeia produtiva. As principais dificuldades apresentadas foram: falta de sementes, alto custo no controle de pragas e doenças, falta de produtos registrados para a cultura, linhas de crédito específicas, falta de locais para armazenamento e de equipamentos adequados para beneficiamento.

Logo após esse primeiro contato foi elaborado um projeto com o objetivo de viabilizar a cultura. O sistema a ser utilizado é o de cooperação para a produção das sementes. Só na região, são de 100 a 150 produtores com tecnologia de ponta na atividade. A prioridade será a produção das sementes com qualidade. Para tanto, será necessária a adaptação do Núcleo de Produção de Sementes da CATI, localizado em Lucélia, que foi criado, como muitos outros, para disponibilizar as sementes de algodão, mas já trabalhou também com amendoim e feijão.

Já no último dia 16, os produtores de amendoim da região de Tupã se reuniram com o Secretário Adjunto de Agricultura e Abastecimento, Antonio Júlio Junqueira de Queiróz. Estavam presentes: o deputado estadual Reinaldo Alguz, o prefeito municipal de Tupã, Waldemir Gonçalves Lopes, o coordenador da CATI, José Luiz Fontes, o diretor da CATI – Regional de Tupã, Paulo Makimoto, o presidente da Associação dos Beneficiadores de Amendoim, Antonio Fernandes Campos e o presidente da Cooperativa Agrícola Mista da Alta Paulista, Romildo Contelli.

O objetivo da reunião foi debater a implantação de novas políticas para o setor produtivo do amendoim. Entre as reivindicações destaca-se a revitalização do Núcleo de Produção de Sementes de Lucélia. Outro tema abordado foi a criação do Programa do Amendoim Paulista, visando obter variedades de sementes mais produtivas e adaptadas às condições de clima e solo do oeste paulista. Ficou definido, durante esse encontro, que a CATI fará a interlocução entre as áreas de pesquisa da Secretaria, as Associações de Produtores e a iniciativa privada.

Segundo Reinaldo Alguz, a terceira reivindicação exige não só a atenção da Secretaria, como também necessita do apoio do Parlamento Paulista, e em especial, dos deputados integrantes da Comissão de Agricultura. “Estamos falando da luta dos produtores rurais e beneficiadores para realizar a reestruturação tributária de toda a cadeia produtiva do amendoim,” destaca o deputado. Ele explica que essa reunião contribuiu também para aprofundar a discussão sobre os vários temas de interesse da classe amendoeira. “Em Tupã e nas cidades daquela região, a exploração da cultura do amendoim é uma atividade tradicional e importante fonte de geração de emprego e renda”.

Durante a reunião, o Secretario Adjunto de Agricultura se comprometeu a liberar os recursos necessários para investimento em equipamentos para secagem, pré-limpeza, descascador, germinação de sementes, estufa, empilhadeira, entre outros, visando a produção, beneficiamento, armazenamento e distribuição de sementes de amendoim com qualidade e baixo custo para o produtor.

A cultura do amendoim na região da alta paulista envolve muitas propriedades rurais. Essa cultura é bastante tecnificada, com boa produtividade e outras vantagens, o que estimulou a implantação de indústrias alimentícias processadoras e a exportação. Mas, o uso de grão como semente, ameaça toda a cadeia produtiva.

O prefeito municipal de Tupã, Waldemir Gonçalves Lopes, acredita que a reativação do Núcleo de Produção de Sementes de Lucélia, vai garantir a pureza das sementes básicas, o beneficiamento e o armazenamento adequados.

Para José Luiz Fontes, coordenador da CATI, a reunião com o Secretário foi produtiva e veio de encontro com as necessidades e anseios dos produtores de amendoim. “É uma demonstração de que a estratégia utilizada pela instituição está correta. Debatendo com a comunidade, discutindo as cadeias produtivas para inclusão no plano municipal de desenvolvimento rural sustentável, visando sempre atender as demandas dos agricultores”.

O projeto Produção de Sementes de Amendoim com Qualidade visa disponibilizar anualmente 500 toneladas de sementes, suficientes para o plantio de cinco mil hectares.

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Alunos têm "dia de aventura" em área de preservação

Os parceiros Casa da Agricultura, Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural (CMDR) de Buritama e Diretoria Municipal de Educação, realizaram, no dia 30 de março, uma aventura na Área de Preservação Permanente (APP) Vovô Messias Teixeira, com cerca de 200 alunos da EMEF Bairro Nossa Senhora do Livramento, em comemoração ao dia Mundial da Água, que aconteceu no mês de março.

O evento ocorreu no Sítio do Pica-pau Amarelo, do presidente do CMDR e da Associação Buritamense de Produtores Rurais, Paulo Antônio Duarte. Foi realizada uma atividade do projeto de recuperação de áreas degradadas nas microbacias da Casa da Agricultura de Buritama com o objetivo de aplicar a educação ambiental informal, através de vivência prática dos alunos no universo rural e, ao mesmo tempo, desenvolver ações de ecoturismo.

Conforme relata a engenheira agrônoma Mirele Vinhas Voltolini, chefe da Casa da Agricultura de Buritama e idealizadora do evento, esse tipo de ação faz um diferencial enorme na fixação do conteúdo pelo aluno. “Esse dia de aventura possibilitou aos alunos um aprendizado prático quanto ao saneamento básico, economia de água, importância da flora, da fauna e das matas ciliares, preservação de nascentes e cursos d´água. O local permitiu ainda realizar oficinas e atividades com fossa séptica, energia solar e trilha ecológica dentro da APP”.

Para a engenheira agrônoma Patrícia Yaiko Nakatu, coordenadora do projeto de recuperação de áreas degradadas, a CATI possui ações focadas no meio ambiente desde a primeira fase do Programa de Microbacias. “Nossa proposta é não deixar isso no esquecimento das pessoas, então iremos estar sempre mostrando aos produtores rurais e a toda comunidade, direta ou indiretamente por meio da educação ambiental, a importância da conservação do solo e preservação de APP, a fim de divulgarmos onde a Casa da Agricultura poderá atuar e contribuir”.

A Diretora Municipal de Educação, Marines A. dos Santos Farina, afirma que a parceria com a Casa da Agricultura é importante porque enriquece e completa as aulas, além de os alunos gostarem muito, já que saem da rotina. “Esse tema [água] é trabalhado pelos professores, todavia esse evento proporciona um maior aprimoramento das aulas, onde é aplicada, sem dúvida, a transversabilidade”.

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Agricultor recebe trator em Pedregulho

No dia 1º de abril, a CATI – Regional de Franca entregou um trator pelo programa Pró-Trator no município de Pedregulho, onde já foram recebidas outras 17 máquinas.

Os tratores representam R$ 1,2 milhão de recursos apenas neste município. As chaves foram entregues pelo diretor da Regional, Pedro Cesar Avelar, juntamente com o gerente do Banco Nossa Caixa, Gustavo e representante da concessionária Massey Ferguson.

Quem recebeu a máquina foi o agricultor Marino de Paula Santos, dono da Fazenda Baixo Lageado. Ele produz café, milho, soja e leite com seus dois filhos, Mario Eurípedes e Marciano de Paula. “O trator vai facilitar todas as atividades desenvolvidas aqui na propriedade e também servirá para a prestação de serviços a outras pessoas”, anima-se.

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