Conselho Regional de Desenvolvimento Rural de Sorocaba tem nova diretoria

No dia 18 de março, nas dependências da CATI Regional de Sorocaba, houve a eleição da nova Diretoria do Conselho Regional de Desenvolvimento Rural de Sorocaba.

Na oportunidade, foi eleito por aclamação para presidente o pecuarista Wanderlei de Jesus Paroni e para vice-presidente Rosangela de Fatima Silva, ambos apicultores familiares que pretendem fortalecer o Conselho, já tendo como meta a revisão do Plano Regional de Desenvolvimento Rural.

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Transformação social: Adamantina realiza Entrega de Alimentos para o PAA e para a Merenda Escolar

A Associação Passiflora dos Produtores Rurais de Adamantina e Região (APPRAR) realizou, no último dia 9 de março, na Casa da Agricultura de Adamantina a primeira entrega de alimentos de 2010, destinados ao Programa de Aquisição de Alimentos - PAA e também a primeira entrega dos produtos para a merenda escolar.

O Programa Nacional de Alimentação Escolar –PNAE, conhecido como Merenda Escolar, consiste na transferência de recursos financeiros do Governo Federal, em caráter suplementar, aos estados, Distrito Federal e municípios, para a aquisição de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar. Através da Lei Federal 11.947/09, ficou instituído que no mínimo 30% dos recursos repassados pelo Governo Federal sejam destinados à aquisição de alimentos da Agricultura Familiar.

O objetivo do evento foi divulgar as ações do PAA de Adamantina, bem como realizar a entrega dos produtos para as instituições beneficiadas e também para a Prefeitura Municipal através da secretaria de Educação, com a entrega de produtos destinados à merenda escolar.

O evento contou com a participação de diversas cidades da região, como Tupã, Bastos, Lucélia, Florida Paulista, Pacaembu, São João do Pau d’alho, Dracena entre outras. Estiveram presentes diversas autoridades regionais, produtores rurais, representantes de entidades assistenciais e imprensa.

O PAA beneficiará 100 produtores rurais do município, através da associação de produtores que é a gestora, garantido a compra de seus produtos, gerando renda durante pelo menos 10 meses, tempo de duração do convênio.

Segundo Luiz Alberto Pelozo, diretor da CATI Regional de Dracena que abrange o município de Adamantina, o programa de Alimentação Escolar irá beneficiar cerca de 7 mil alunos, 15 escolas, que a partir deste programa estarão consumindo produtos da agricultura familiar produzidos no município, gerando mais emprego e aquecendo o comércio. “É um círculo virtuoso para a economia local”.

Além de contribuir para amenizar os efeitos da crise econômica internacional, garante mercado e bons preços aos pequenos produtores, combatendo a pobreza rural.

Assim, é possível promover o desenvolvimento sustentável, que significa adquirir gêneros alimentícios diversificados, produzidos localmente, através da articulação das políticas públicas, além do controle social, respeitando as tradições alimentares locais, fornecendo uma alimentação saudável e gerando segurança alimentar e nutricional.

Através deste programa é possível a junção de políticas públicas, gerando uma estabilização da produtividade, com garantia de comercialização e, consequentemente garantia de renda.

O engenheiro agrônomo da CATI, Mauricio Konrad, apresentou os dados sobre o PAA em Adamantina que teve início em fevereiro de 2009, e que com este projeto em questão, já foi conseguido junto ao Governo Federal cerca de 710 mil reais para atender quatro grupos de produtores rurais. Konrad ressaltou também a importância dos produtos para a merenda escolar, e ressaltou que em Adamantina a Prefeitura realizou duas chamadas publicas, onde serão adquiridos cerca de R$ 54 mil em frutas, legumes, leite e derivados.

Finalizando a solenidade, o prefeito Kiko Micheloni, agradecendo a participação de todos, disse que pretende ampliar a participação da agricultura familiar na merenda e entre os departamentos da prefeitura, “o que for possível fazermos para auxiliar a agricultura familiar de nosso município, o poder publico municipal está disposto a ajudar”, ressalta Micheloni.

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Regional de São José do Rio Preto divulga ações da CATI para estudantes de FATEC

Uma palestra realizada na FATEC de São José do Rio Preto, para alunos do primeiro até o quarto ano do curso de Agronegócios, teve como objetivo divulgar o Projeto CATI Leite, bem como as ações e projetos da CATI, seu organograma e sua participação no meio rural.

O evento aconteceu no dia 23 de março e foi dividido em duas palestras no período da manhã e com reprise para os alunos do período noturno.

O engenheiro agrônomo Andrey Vetorelli Borges, da CATI Regional de São José do Rio Preto, falou sobre as ações e projetos da CATI, relatando a história da instituição e abordando os principais projetos, ações e estrutura como: Aprendendo com a Natureza, Lupa, Programa de Microbacias, Sementes e Mudas, Crédito Rural, Risco Sanitário Zero, entre outros.

Já o Veterinário Ricardo Santos Silva detalhou como é o Projeto CATI Leite, mostrando resultados e melhoria na renda e qualidade de vida do produtor rural participante do projeto.

Participaram do evento 240 pessoas, entre alunos e professores, que se mostraram muito interessados e surpresos com tudo que a CATI realiza nos municípios e a quantidade de informações levantadas pela instituição.

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Técnicos se reúnem para discutir atividades de rotina

No dia 18 de março, a CATI Regional de São José do Rio Preto realizou uma reunião com técnicos das Casas da Agricultura abrangidas pela regional.

Na ocasião estiveram presentes 30 técnicos, entre agrônomos, veterinários e zootecnistas, com o objetivo de discutir assuntos referentes ao Contrato de Gestão e ao Relatório de Atividades Diárias, além da melhoria no atendimento das Casas da Agricultura e atividades de rotina da CATI.

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Regional de Fernandópolis promove oficina de Planejamento e Elaboração do PRDRS

Aconteceu nos dias 16 e 17 de março, em Fernandópolis, a Oficina de Planejamento e Elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável.

O objetivo foi elaborar o Plano de forma participativa, tendo como base os Planos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentàvel, que garantam o acesso dos produtores rurais às políticas pùblicas e ao trabalho integrado com as principais cadeias produtivas a nível regional.

Estiveram presentes 11 técnicos de Casas da Agricultura que compõem a regional de Fernandópolis: Estrela D'Oeste, Fernandópolis, Indiaporã, Guarani D'Oeste, Macedônia, Mira Estrela, Meridiano, Ouroeste, Populina, Turmalina, Pedranópolis e São João das Duas Pontes. Também participaram da oficina 13 Conselheiros Regionais e os Assistentes de Planejamento Mauro Leitão Linhares, Mauro Macchi e Carlos Roberto de Oliveira e o diretor da CATI Regional, Luiz Carlos Pagotto.

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Buritama: CA implanta projeto para heveicultores

A Casa da Agricultura (C.A.) de Buritama, reuniu, no dia 18 de março, heveicultores do município para apresentar o “Projeto de Desenvolvimento Tecnológico da Seringueira”. Ele será viabilizado através de uma parceria entre a CATI, Prefeitura Municipal e produtores de seringueira com o objetivo de fortalecer a cadeia, melhorar a eficiência de produção e sangria, através de um gerenciamento adequado com alternativas para redução de custos e aumento dos lucros.

Na ocasião, formou-se um grupo, inicialmente com 13 produtores, que receberão visitas técnicas mensais de um profissional da casa da agricultura e capacitações conforme suas necessidades.

Segundo a engenheira agrônoma Mirele Voltolini, da Casa da Agricultura de Buritama, a primeira ação, que acontecerá no início de abril, será visitas aos seringais dos envolvidos a fim de se realizar o diagnóstico e levantar a realidade de cada um deles e a partir daí propor alternativas para solucionar os problemas existentes. "Eles irão se reunir uma vez por mês com o profissional da Casa da Agricultura após as visitas técnicas realizadas, para buscarem juntos as melhores soluções".

Para Miguel Nogueira, heveicutor e também sangrador, esse proposta da Casa da Agricultura ajudará muito no aumento da produtividade e também no melhor relacionamento entre os produtores rurais.

Segundo o produtor rural José Elias dos Santos, essa iniciativa é importante para os pequenos produtores, que têm uma pequena área e precisam otimizá-la com diversidades. "A seringueira vem somar, principalmente ao leite, só que temos que caprichar no sistema de produção para que ela seja melhor aproveitada, proporcionando melhor renda".

Adalberto José dos Santos, também heveicultor, diz que não tem experiência com seringueira e já possui uma assistência técnica, mas que fará parte do grupo pois a Casa da Agricultura é neutra no processo, sem interesse comercial, e realmente está com intenção e vontade de ajudar aos produtores. “Tenho certeza que é um excelente projeto e aprenderemos muito com ele”.

Outro produtor que discursou foi Pedro Carlos dos Santos, dizendo que a formação dessa rede é muito importante. “Poderemos mostrar a realidade de nossos seringais e conhecer a de nossos vizinhos, já que muitas vezes não prestamos a atenção e seria uma alternativa para a resolução de nossos problemas”. Ele ainda defendeu e parabenizou a iniciativa da CATI.

Os demais produtores se pronunciaram a favor e saíram esperançosos, confiantes e satisfeitos com o valor que a CATI, através da Casa da Agricultura de Buritama, está lhes dando.

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Pecuária Leiteira é tema de encontro em Araraquara

Capacitar os produtores rurais no uso de técnicas de aprimoramento da atividade leiteira com melhora dos índices zootécnicos e econômicos, foi o objetivo do Encontro sobre Produção Sustentável da Atividade Leiteira, realizado no dia 17 de março, no Sindicato Rural de Araraquara.

Promovido pela CATI - Regional Araraquara, em parceria com a Prefeitura Municipal, Sindicato Rural, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP/Senar) e Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), o evento reuniu cerca de 100 pessoas, entre produtores e técnicos para palestras expositivas. Os participantes puderam se informar sobre alimentação adequada de bovinos leiteiros, adubação e manejo de pastagem, crédito rural e manejo sanitário na bovinocultura de leite.

Ao abrir o evento, Ypujucan Caramuru Pinto, Diretor do Departamento de Comunicação e Treinamento, na ocasião representando José Luiz Fontes, coordenador da CATI, reafirmou o compromisso da instituição em oferecer assistência e facilitar o acesso dos produtores ao CATI Leite.

Na oportunidade, o Prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri, reforçou a importância do projeto CATI Leite para o crescimento da pecuária leiteira no município. “Acredito que esse Projeto será a grande alavanca para a recuperação da bacia leiteira do município”, avalia.

Segundo o diretor da CATI - Regional Araraquara, o engenheiro agrônomo Eraldo Antônio Nuncio, a instalação da nova unidade da Nestlé no fim de 2009, aliada à falta de expectativa dos produtores em decorrência da crise da cana-de-açúcar e do greening da laranja, geraram nos pequenos e médios produtores uma nova expectativa em torno da pecuária leiteira. “O evento conseguiu reunir um elevado número de produtores, o que revela o interesse na produção do leite”.

Da mesma opinião compartilha o coordenador da Regional Norte do Itesp, Afonso Curitiba Amaral, que acredita que a retomada da cadeia leiteira em uma região em que predomina o citros e a cana é bastante positiva. “As perspectivas são boas, pois produtores experientes poderão reciclar seus conhecimentos e outros encontrarão uma oportunidade de diversificar sua produção”.

De acordo com o zootecnista e monitor do CATI Leite em Araraquara, Michel Calixto, a participação no projeto, a instalação da Nestlé e o apoio de todos os parceiros ofereceram aos produtores mais estímulo e uma nova oportunidade de aumentar suas receitas. “Antes, as empresas que buscavam o leite da região ficavam a mais de 200 km de distância, o que inviabilizava o processo da coleta do produto e deixava os produtores desestimulados”, explica Calixto. Segundo Michel, com a chegada da Nestlé, houve uma inversão. Agora, o produtor está estimulado a aumentar a produção leiteira”, destaca.

O agricultor Soleder, do assentamento Monte Alegre III retomou a produção leiteira. Em 2004 ele contava com um rebanho de 30 vacas, que produziam cerca de 200 litros/dia, mas desfez dos animais e dos equipamentos. “Vendia o leite de porta em porta, não tinha muito lucro, a despesa era grande e o pagamento mensal”, conta. No início de 2010, além de trabalhar com granja e cana, Vilmar está investindo novamente na produção de leite. Com três animais que produzem 54 litros/dia, o produtor revela que quer aumentar a produção do leite, mas com qualidade e menos custo. “Aprendi a selecionar os animais e a fazer o correto manejo de pastagem. Além disso, posso contar com o pagamento garantido da Nestlé, que retira o leite em dias alternados no assentamento”.

Em pouco menos de um ano resultados já foram conquistados. Nesse tempo foi possível reorganizar a propriedade e otimizar os custos dos 10 produtores atendidos em Araraquara, Tabatinga, Nova Europa e São Carlos. Com a propriedade preparada, com o apoio do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) e com a assistência dos técnicos da CATI, Itesp e da Associação dos Médicos Veterinários de Araraquara, os produtores já podem adquirir novos animais e aplicar, na prática, os conhecimentos adquiridos com os profissionais capacitados a orientá-los.

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Técnicos da CATI Regional de General Salgado participam de audiência sobre contratos de gestão

Profissionais de 21 municípios abrangidos pela CATI Regional de General Salgado, em audiência, discutiram a aplicabilidade dos contratos de gestão e recursos financeiros para execução de projetos aos produtores rurais. O objetivo é dar suporte às ações voltadas ao fortalecimento dos trabalhos na área rural e otimizar a utilização de recursos financeiros.

Os municípios foram divididos em três grupos a fim de aperfeiçoar os trabalhos e reduzir custos com deslocamentos. A primeira reunião ocorreu no início de março em General Salgado, sendo que os municípios de Buritama e Nhandeara também sediaram reuniões – todos os debates foram conduzidos pela equipe técnica da assistência regional.

De acordo com o diretor técnico, Sidney Ezidio Martins, a estratégia de planejamento participativo é de grande importância, já que através delas se faz um diagnóstico das atividades desenvolvidas para os pequenos e médios produtores, que necessitam de apoio para obtenção de sucesso na sua atividade de forma sustentável.

“Com o planejamento participativo os técnicos dos municípios podem expor sua realidade, pois são eles que conhecem suas realidades”, ao afirmar que estes profissionais estão em contato direto com o produtor. “Conseguiremos levantar com mais precisão os custos, além de valorizar nossos técnicos das Casas da Agricultura que serão responsáveis pela execução”, relata.

Para o diretor administrativo, Antônio Joaquim Brandão, essa ação traz valores reais. Na oportunidade, ele ressaltou que as informações estão vindo da base, favorecendo a regional em relação à programação de recursos financeiros para 2010. “Sem dúvida isso ajudará no rendimento de nosso serviço, visto que, as planilhas serão entregues prontas pelos assistentes, só precisaremos fazer alguns ajustes financeiros, pois, infelizmente, nosso recurso está limitado e não conseguiremos atender na íntegra as demandas dos municípios”, concluiu.

Conforme a engenheira agrônoma, Mirele Vinhas Voltolini, da Casa da Agricultura de Buritama, o monitoramento permite conhecer os trabalhos desenvolvidos pelos municípios e garantir recursos financeiros para a implementação dos trabalhos na área rural. “Vamos acompanhar os planos de trabalho pelos cronogramas dos contratos de gestão e a cada 3 meses serão elaborados relatórios de resultados e se os municípios não produzirem poderão perder o repasse do dinheiro, isso é uma maneira de tentar garantir uma assistência técnica eficiente com os técnicos mais presentes na vida dos produtores rurais”.

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Casa da Agricultura de Buritama discute estratégias para o desenvolvimento da seringueira

A Casa da Agricultura de Buritama realizou na quarta-feira, 17, na fazenda Seringal Paulista, reunião para debater as perspectivas e estratégias para o desenvolvimento da cadeia produtiva da seringueira no município e região. O debate foi conduzido pelo engenheiro agrônomo, Jaime Vasques, pioneiro na exploração da borracha no Estado de São Paulo – ele introduziu a variedade RIM 600 (muda de seringueira) na região.

Participaram também os engenheiros agrônomos Mirele Vinhas Voltolini e Nilson Cardoso Tronez, a vereadora Fernanda dos Santos Moreira, o heveicultor (cultivador de seringueiras) Ireu Moreira e representantes da FATEC (Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto).

De acordo com Jaime Vasques, é importante pensar na competitividade. Segundo ele, os desafios para a cultura são de mão-de-obra qualificada, gerenciamento eficiente e descobrimento de clones melhores que RIM 600. Para Mirele Voltolini, as parcerias fortalecem o trabalho dos produtores e no caso dos seringueiros deve proporcionar aumento da qualidade no trabalho e do lucro.

“Nosso objetivo é formar um grupo de trabalho com os heveicultores para atuarmos de maneira intensiva e contínua, englobando organização rural para compra e venda em conjunto, eficiência de produção e sangria cujas metodologias utilizadas serão reuniões, capacitações e visitas técnicas aos produtores do grupo. Isso dará credibilidade tanto para os profissionais técnicos quanto para a instituição”, finaliza a agrônoma.

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CATI realiza palestra sobre banana

A Casa da Agricultura (CA) de Guapiaçu realizou, no dia 11 de março, uma reunião sobre a cultura da banana.

Organizada pelos engenheiros agrônomos Osmar Figueira, da CA, e Luciana Teixeira de Paula (Sebrae-Fepaf-Unesp), o evento reuniu 15 produtores de banana da região, e foram discutidos assuntos relacionados à viabilidade, aspectos econômicos, condições técnicas e climáticas para a cultura.

Na oportunidade, Figueira ressaltou que a cultura da banana é uma alternativa para a diversificação de renda nas pequenas propriedades rurais.

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Reunião de Treinamento para Elaboração de Contratos de Gestão

Aconteceu no dia 9 de março, no auditório da Fiesp em São José do Rio Preto, uma reunião para esclarecimentos sobre o Contrato de Gestão, conduzida pelo engenheiro agrônomo João Brunelli Junior.

Na ocasião, Brunelli explicou que o contrato é uma ferramenta de gestão para os recursos e atividades das Regionais e Casas da Agricultura. "Sua elaboração deve levar em conta os Planos Municipais e atender às prioridades estabelecidas".

Participaram do evento assistentes e diretores técnicos e administrativos das Regionais de São José do Rio Preto, Catanduva, Jales, Fernandópolis, Votuporanga, Lins e General Salgado.

Na oportunidade também foi discutida a implantação do Relatório de Atividades Diárias (RDA).

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Regional de Limeira e Conselho Regional discutem a produção de cana-de-açúcar

A CATI Regional de Limeira e o Conselho Regional de Desenvolvimento Rural realizaram na última quinta-feira (11/03), uma reunião com representantes da cadeia produtiva da cana-de-açúcar da região, onde foi feito um diagnóstico deste setor importante para o Estado de São Paulo.

Durante a reunião, foram discutidas as oportunidades e as dificuldades enfrentadas pelos produtores de cana-de-açúcar da região, principalmente assuntos relacionados às dificuldades que o setor está passando para a adequação com o fim da queima da cana para colheita e a mudança para colheita mecanizada. Esses dados serão utilizados para elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento Rural.

Na ocasião estiveram presentes técnicos das Casas da Agrcultura de Araras, Iracemápolis e Ipeúna e da Regional de Limeira, presidente do Sindicato Rural de Araras e membro do Conselho Municipal do Desenvolvimento Rural, fornecedores de cana, representante de usina da região e representantes de duas associações de fornecedores (AFOCAPI e ASSOMOGI).

Segundo o engenheiro agrônomo Waldinei Pastre, da CATI Regional, a cana-de-açúcar é a principal cultura agrícola da região, ocupando a maior área agrícola, sendo também a de maior importância econômica. "A Regional abrange uma área de 435,4 mil hectares, com área agrícola de 362.720 ha. A cana corresponde a mais de 165 mil hectares, ou seja, 46% de toda a área agrícola", explica.

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CATI Regional de Votuporanga reúne produtores para discutir Legislação Ambiental

Produtores rurais do município de Riolândia, reuniram-se no dia 08 de março, na sede da Casa da Agricultura, para discutir aspectos da Legislação Ambiental em vigor. A reunião contou com o médico veterinário Juvenal Borges da Silveira como mediador, que relatou experiências sobre o assunto e promoveu a organização do debate e troca de experiências.

A averbação de reserva legal é um tema que gera intranquilidade aos produtores, uma vez que 20% da área da propriedade, mesmo que esteja ocupada com atividade agropecuária, deverá ser destinada para reserva legal, e o prazo para realização da averbação já fora prorrogado uma vez.

O município é banhado pelo reservatório da Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, dessa maneira as propriedades adjacentes ao reservatório devem reservar distância de 100 m a partir da cota máxima de inundação como área de preservação permanente, construindo cerca de isolamento para impedir acesso de criações e assumindo o zelo por estas áreas.

Foi discutida também a representatividade do setor agropecuário na aplicação do Código Florestal, uma vez que, segundo os produtores, a agropecuária tem sido tratada como a grande vilã da degradação do meio ambiente. Além disso, o produtor rural é visto como um profissional em desacordo com a Legislação, e sem força para participação na definição de um modelo que seja adequado sob os aspectos ambiental, social e econômico.

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1ª Semana da Água em Rio Claro

Confira a programação.

PROGRAMAÇÃO

Dia 15 - segunda-feira

9:00 - Abertura no SESI Rio Claro

9:30 - O turismo rural na Bacia do Rio Corumbataí - Questões ambientais
Prof. Dr. Gustavo Marques Amorin

Local: Escola SESI

14:00 - Ervas Medicinais Orgânicas
Marcella e Priscila – estagiárias da Casa da Agricultura
Eng. Agr. Marcos Antonio Martins Ary
Eng. Agr. Enéas Antonio Ferguson - CATI

Local: Casa da Agricultura

Dia 16 - terça-feira

8:00 - Visita a Estação de Tratamento de Esgoto – ETE - Saindo da Casa da Agricultura
Bióloga Amanda - Foz do Brasil

14:00 - Visita a Estação de Tratamento de Água – ETE - Saindo da Casa da Agricultura
Bióloga Amanda - Foz do Brasil


Dia 17 - quarta-feira

8:30 - Animais silvestres
Policial Marcelo – Polícia Ambiental de Rio Claro

Local: Casa da Agricultura de Rio Claro

14:00 - Visita a Usina Corumbataí - Saindo da Casa da Agricultura
Polícia Ambiental de Rio Claro

19:30 - Conservação do solo
Eng. Agr. Enéas Antonio Ferguson
Eng. Agr. Fernando Joly Campos
20:30 - Coleta de água de chuva
Eng. Agr. Enéas Antonio Ferguson
Eng. Agr. Fernando Joly Campos
21:00 - Redução do custo de energia em propriedades rurais
Fernando – Sinergia

Local: Casa da Agricultura de Rio Claro


Dia 18 - quinta-feira

8:30 - Apicultura
Joelma Lambertucci de Brito

14:00 - Reciclagem de papel e garrafa PET
Eng. Agr. Nádia Maria Monteiro R. de Carvalho

15:00 – Reciclagem e Coleta Seletiva
Programa Coleta Seletiva da Unesp de Rio Claro

19:30 - Importância da coleta e tratamento de esgoto
Bióloga Amanda – Foz do Brasil

Local: Casa da Agricultura


Dia 19 - sexta-feira

Manhã (8:30) e noite (19:30): Piscicultura na Bacia do Rio Corumbataí
Willy W. G. Bóbbo - pesquisador especialista em biogeografia
Divulgação do Pesqueiro Corazza e Pesqueiro Mauricião

Local: Casa da Agricultura

14:00 - Visita ao DAAE – Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Rio Claro – Saindo da Casa da Agricultura

Dia 20 – sábado

8:30 - Limpeza do Ribeirão Santa Maria – Saindo da Casa da Agricultura
Eng. Agr. Enéas Antonio Ferguson
Polícia Ambiental
Grupo dos escoteiros
Grupo dos Bandeirantes
Voluntários


Dia 22 - segunda-feira

8:30 - Plantio de mudas – local a ser decidido

19:00 – Mesa Redonda
Eng. Agr. Enéas Antonio Ferguson
Polícia Ambiental
Prof. Dr. Sâmia Maria Tauk-Tornisielo
Representantes da Câmara dos Vereadores

Local: Câmara Municipal

Encerramento e Comemoração do Dia da Água

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CATI Avaré realiza oficina para Plano Regional

Nesta quarta e quinta-feira, dias 17 e 18 de março, a CATI Regional Avaré realiza uma Oficina Técnica visando capacitar agricultores integrantes dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural – CMDRs e técnicos das Casas da Agricultura de Águas de Santa Barbara, Avaré, Arandu, Barão de Antonina, Cerqueira César, Coronel Macedo, Iaras, Itaí, Itaporanga, Manduri, Paranapanema e Taquarituba e iniciar os trabalhos de elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável - PRDRS.

Segundo Sérgio Faria, engenheiro agrônomo da Regional, a oficina será feita com recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, através de convênio com a SAA/CATI.

Antonio Rangel, diretor da CATI Regional de Avaré, explica que participarão da oficina um técnico de cada município e um representante de cada CMDR dos 12 municípios abrangidos pela Regional. “Nosso objetivo é elaborar um plano regional que leve em consideração as características de cada município e as principais cadeias produtivas já apontadas no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável – PMDRS”.

Sérgio Faria lembra que o Plano Regional é importante, pois permite aumentar as possibilidades de solução de problemas comuns à região, ampliar o aproveitamento das oportunidades existentes, aumentar o poder de negociação para implantação de políticas públicas que beneficiem o produtor e a sociedade e promover o desenvolvimento regional de forma sustentável.

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Casa da Agricultura de Piracicaba recebe visita da Agência Internacional de Energia Atômica

No dia 3 de março, a Casa da Agricultura de Piracicaba recebeu os pesquisadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e do Acordo Regional de Cooperação para Promoção da Ciência e Tecnologias Nucleares na América Latina e Caribe (ARCAL). A atividade faz parte de um projeto de pesquisa que envolve a agricultura familiar e conta com a participação de pesquisadores de 16 países.

Durante a abertura, o diretor da CATI Regional Piracicaba, Sérgio Rocha Lima Diehl, falou sobre as coordenadorias que integram a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Na sequência, o engenheiro agrônomo Eduardo Antonio Basso, da Casa da Agricultura de Piracicaba, divulgou as atividades de extensão rural realizadas pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI).

Em seguida, foi aberta uma mesa-redonda, onde cada representante apresentou as atividades de extensão rural adotadas pelos seus respectivos países. O coordenador do projeto, professor Takashi Muraoka, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP), apontou que um dos principais potenciais de pesquisa está voltado ao uso de isótopos em estudos de nutrição de plantas, especialmente ao que se refere à adubação fosfatada e à adubação verde, ligada à agricultura familiar.

No fim do encontro, os Assistentes Agropecuários da Regional de Piracicaba acompanharam os pesquisadores na visita técnica de três produtores familiares rurais, dentre pecuaristas, produtores artesanais e orgânicos.

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Produtores de Araraquara participam de Dia de Campo sobre pecuária leiteira

Acontece, no próximo dia 17 de março, o Dia de Campo sobre Produção Sustentável da Atividade Leiteira, em Araraquara.

O evento deve reunir cerca de 80 pessoas, entre produtores e técnicos, e será um dia de campo prático, onde o produtor verá a técnica sendo aplicada no campo, como o manejo de ordenha, alimentação estratégica visando diminuição de custo de produção, manejo de pastejo rotacionado e manejo racional em medicina veterinária.

Segundo o diretor da CATI Regional de Araraquara, engenheiro agrônomo Eraldo Antônio Nuncio, o objetivo do Dia de Campo é capacitar os produtores rurais no uso de técnicas de aprimoramento da atividade melhorando assim os índices zootécnicos e econômicos.

O Dia de Campo é uma realização da CATI em parceria com a Prefeitura Municipal de Araraquara, Sindicato Rural, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – FAESP/Senar e Instituto de Terras do Estado de São Paulo – Itesp.


SERVIÇO
Data: 17/03
Horário: 8 horas
Local: Unidade de Demonstração CATI Leite, em Araraquara
Informações: CATI Regional Araraquara – (16) 3322-0511

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CATI Regional Limeira realiza encontro sobre CATI Leite

A CATI Regional de Limeira realizou, no município de Corumbataí, um encontro de produtores do Programa CATI Leite.

O evento aconteceu no último dia 11 de março e contou com a palestra proferida pelo Professor Dr. Jozivaldo Prudêncio de Morais, da Universidade Federal de São Carlos (Centro de Ciências Agrárias), que acompanha tecnicamente os produtores em parceria com a CATI.

Na oportunidade, ele explanou sobre a situação em que se encontra o grupo de produtores acompanhados pelos técnicos das Casas da Agricultura. Explicou também que a oscilação do preço do leite é histórica, e que os produtores devem adequar seus custos à realidade do mercado que é um dos objetivos do Programa. Nesse encontro, Morais assumiu o compromisso com o grupo de periodicamente trazer assuntos de interesse para serem apresentados nos próximos encontros.

Na ocasião foram entregues as agendas idealizadas pelos coordenadores do Programa na Regional de Limeira. Com ela, os produtores poderão organizar melhor suas atividades na produção leiteira, pois, permitirá que sejam feitas todas as anotações exigidas pelo Programa, como controle da produção do leite e do rebanho.

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Assentados aderem ao CATI Leite

Dois pequenos produtores de leite do Assentamento Santa Adelaide, em Avaré, Joel Marson e Antonio Xavier, integrantes da UNIAGRO, ingressaram recentemente no Projeto CATI Leite desenvolvido pela CATI Regional Avaré.

O engenheiro agrônomo Rui Ferreira, chefe da Casa da Agricultura do município, esteve nas propriedades para uma visita técnica e entrega das planilhas para a escrituração zootécnica e econômica da atividade. Durante a visita, Ferreira vistoriou os piquetes para pastejo rotacionado, instalação da cerca elétrica, condição sanitária das vacas em lactação e a condição das áreas de plantio de cana-de-açúcar para a suplementação do gado no período de inverno.

Marson está utilizando o capim mombaça para o sistema de pastejo e Xavier está aproveitando uma área de brachiaria decumbens (braquiarinha) já instalada na sua propriedade. As vacas existentes para o projeto são consideradas cruzadas, tendo, na sua maioria grau variado de sangue das raças gir e holandesa.

Acompanhado do gestor de agronegócio da Casa da Agricultura de Avaré, Fernando Franco, Rui orientou os assentados na adubação das pastagens, manejo correto do gado e na condução das áreas com cana-de-açúcar, bem como o adequado preenchimento das planilhas. Franco abordou o associativismo, incentivou os produtores ao trabalho coletivo e os motivou para a organização rural do assentamento. Ele esclareceu ainda algumas formas de agregação de valor através da produção de derivados do leite e a constante busca pela qualidade do leite produzido.

Rui Ferreira aponta que a meta do Projeto CATI Leite é ampliar a produtividade, com melhoria dos índices zootécnicos e econômicos, visando o aumento da renda e da qualidade de vida dos assentados.

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CATI Regional Votuporanga incentiva organizações de produtores rurais

A Casa da Agricultura de Votuporanga através do atendimento a diversos pedidos sobre maiores informações quanto ao Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE, romoveu palestras sobre o assunto, que aconteceram no colégio técnico agrícola- ETEC “FAMI”/Centro Paula Souza, nos dias 12 e 15 de março, para alunos e professores e também na Cooperativa da Agricultura Familiar de Votuporanga- CODAFAVO, na noite do dia 12 de março, cujo o público foram cooperados, nutricionistas e o responsável pelo setor de licitação da Prefeitura Municipal.

As palestras foram ministradas pela engenheira agrônoma Mirele Vinhas Voltolini, chefe da Casa da Agricultura de Buritama, pertencente à CATI Regional de General Salgado.

O responsável pela Casa da Agricultura de Votuporanga e coordenador das palestras, médico veterinário Ricardo Alexandre Gomes, conta que após uma reunião sobre o assunto, a Casa da Agricultura foi procurada pelo presidente da Cooperativa de Agricultura Familiar de Votuporanga - CODAFAVO e pela diretora da ETEC para tirar as dúvidas ainda existentes quanto ao funcionamento e formas de adesão do PNAE. “É muito importante para nós, extensionistas, pois a proposta e o interesse estão vindo do nosso público, não estamos impondo nada. Isso nos deixa mais próximos das famílias rurais e facilita a formação de novas parcerias, aumentando cada vez mais a credibilidade de nossa instituição”.

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Regional de Bragança Paulista realiza Oficina para Elaboração do PRDRS

Aconteceu no dia 9 de março, a oficina para Planejamento e Elaboração do Plano Regional de Desenvolvimento Rural Sustentável (PRDRS), no auditório da CATI Regional de Bragança Paulista.

O evento contou com a participação de técnicos da Regional e da Coordenadoria da CATI para a realização das palestras, que abrangeram assuntos de interesse dos conselheiros municipais.

Estiveram presentes 54 participantes, sendo 28 conselheiros e 26 técnicos.

Segundo o diretor da CATI Regional Bragança Paulista, Alcides Ribeiro de Almeida Jr., a oficina foi muito produtiva, porém é só o começo de um trabalho que culminará na elaboração do PRDRS. “Neste encontro os conselheiros escolheram as cadeias produtivas que serão inseridas no plano e também as prioridades do meio rural”, explica.

O diretor conta que as cadeias escolhidas foram: pecuária de leite, fruticultura, olericultura, turismo rural, café, suinocultura e avicultura. Serão prioridades do meio rural o associativismo, a segurança, a infraestrutura, a educação, a legislação, a comercialização e a saúde.

Durante o evento, os participantes foram reunidos em grupos, conforme afinidade e discutiram as estratégias a serem usadas para o estudo das cadeias produtivas. A primeira reunião de cada cadeia já está marcada e o grupo conta com um coordenador (Conselheiro Regional) e um técnico responsável para conduzir e organizar os trabalhos do grupo, bem como para dar apoio na área técnica.

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Turismo Rural é alternativa para agricultura familiar mas enfrenta algumas dificuldades em Holambra

Há cerca de quatro anos, um grupo informal de produtores rurais do município de Holambra se organizou e montou o Projeto Roteiro Rural. Dos oitenta e cinco estabelecimentos rurais da cidade, treze entraram no projeto, mas hoje, só seis insistem em continuar recebendo visitantes: a Flora Diamante, Crisântemo Pedra Grande, Rancho da Cachaça, Osvaldo Sia Turismo Rural Camping e Pesca, Sítio Estrela do Leste “Arurá” e Em Busca do Galope.

Segundo José Benedito Dainezi, da Flora Diamante, que todos chamam de Zé Dito, Holambra é estância turística há mais de dez anos e é conhecida por causa da Expoflora. Ele destaca que desde que entrou no grupo do Roteiro Rural, recebe em sua propriedade desde crianças até profissionais e estudantes, que buscam informações sobre o cultivo de flores. Zé Dito explica que sente necessidade de melhorar o espaço para atendimento aos visitantes, mas alega não ter recursos próprios para isso. “Toda vez que pensamos em utilizar programas estaduais ou federais, esbarramos na burocracia e nas garantias que nos solicitam e que não temos. É por esse motivo que estamos solicitando o apoio da CATI, que em todas as suas ações apoia o pequeno agricultor”.

Já José Roberto e Kátia Marchesini, do Rancho da Cachaça, fizeram alguns investimentos iniciais de infraestrutura para receber os visitantes. Mas não entendem porque os empreendimentos do Projeto não estão atendendo suas expectativa. “Uns falam que falta sinalização, que as estradas estão ruins e outros dizem que a divulgação não está dando o resultado almejado. Não sabemos o que precisamos fazer para seguir em frente”.

O coordenador da CATI, José Luiz Fontes, se reuniu com os representantes do projeto Roteiro Rural e da Prefeitura Municipal para tentar, em conjunto com os produtores, descobrir o que fazer para minimizar esses problemas. Fontes explica que a instituição está introduzindo agora o turismo rural como um projeto. “Para tentar resolver os anseios precisamos levantar a viabilidade desses projetos. Turismo é uma das atividades que mais cresce no mundo e é um grande potencial para o agricultor, pois agrega valor a propriedade, desenvolve o município, gera renda e empregos, além de envolver toda a comunidade no mesmo objetivo e promover a sustentabilidade”.

O coordenador da CATI se comprometeu, inicialmente, a ver os fatores limitantes em relação aos financiamentos disponibilizados pelo FEAP, que segundo os produtores rurais são a garantia solicitada e a necessidade de alterar a carência. Um outro pedido feito, foi a criação de um Fundo, através do retorno do ICMS pago pelos produtores, ao qual Fontes vai ver o que pode ser feito e de que forma, através da Câmara Setorial.

O Projeto Roteiro Rural de Holambra é um trabalho conjunto entre a Prefeitura Municipal, Associação Comercial, SEBRAE e propriedades rurais. As atividades desenvolvidas envolvem a produção de flores e outros produtos da área rural e a cultura holandesa.

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CATI participa de encontro promovido pela CBA no Vale do Paraíba

Atenta às exigências de controle de qualidade sobre os produtos apícolas e visando divulgar o georreferenciamento e a rastreabilidade como ferramentas importantes para os apicultores, a Confederação Brasileira de Apicultura - CBA, em parceria com a Universidade de Taubaté- Unitau, Sebrae e Cati – Regionais de Pindamonhangaba e Guaratinguetá, realizou encontro, no Departamento de Ciências Agrárias, com o objetivo de consolidar o avançado sistema de produção apícola, dentro do Programa Nacional de Georreferenciamento (PNGEO) da Cadeia Produtiva de Apicultura.

Além de palestras, o encontro proporcionou atividades de campo, como visita ao apiário e ao Entreposto Escola do CEA; reunião para sistematização das parcerias para os trabalhos no Estado de São Paulo e debate sobre um modelo de desenvolvimento sustentável para Apicultura do Vale do Paraíba.

O PNGEO tem como objetivo principal promover o georreferenciamento, a rastreabilidade e modernização da produção apícola no Brasil, através de ações de mapeamento, diagnóstico, capacitação e regulamentação das atividades em todos os elos da cadeia.

A Confederação Brasileira de Apicultura - CBA foi criada em 28 de janeiro de 1968, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com a finalidade de representar, coordenar, orientar e amparar as entidades de apicultura, filiadas e associadas, existentes no território brasileiro. Entre os principais serviços da CBA estão a articulação dos interesses do setor junto aos órgãos técnicos e políticos; a orientação e apoio comercial ao setor, a seus produtos, a promoção de eventos e feiras.

Segundo dados apontados pelo Centro de Estudos Apícolas (CEA) da Unitau, o Vale do Paraíba produz cerca de 500 toneladas de mel, reunindo mais de 200 apicultores, com faturamento anual bruto estimado em R$ 5 milhões.

A região tem também, tradição de estudos em apicultura. Pindamonhangaba foi sede do Centro de Apicultura Tropical, que até a década de 90 foi referência internacional. Em Taubaté, o CEA comemorou 20 anos de pesquisas e está com inscrições abertas para a quinta turma de um curso de especialização em apicultura à distância.

Há também o curso profissionalizante, que é realizado em sete módulos, que podem ser presenciais, nos fins de semana, ou também à distância. Outra forma de capacitação é através do programa de apicultura do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar, com seis módulos, da montagem até a administração do apiário.

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Produtores Rurais de Lins discutem questões ambientais

No dia 10 de março, na sede da Cooperativa Coalins, estiveram presentes cerca de 30 pessoas, entre produtores rurais dos bairros Tarama e Guapiranga; o engenheiro agrônomo da Casa da Agricultura de Lins, Harumi Hamamura; representantes da Secretaria da Agricultura do município; Sindicato Rural e representante da revenda de defensivos do município de Lins; além dos engenheiros agrônomos Clélia Mardegan, Choshin Kameyama e o diretor da CATI Regional, Cyro Junqueira.

O assunto debatido foi a aplicação de agrotóxico via aérea pelas usinas da região e averbação de reserva legal.

Os produtores manifestaram interesse em montar uma comissão que pudesse discutir com as usinas alguns assuntos pertinentes à aplicação desses agrotóxicos. Todos os presentes puderam dar seus depoimentos e assim, sentiram a necessidade de organizar um grupo que defendesse os interesses do coletivo em prol do uso correto desses produtos.

A comissão foi formada por representantes de todos os setores da sociedade. Depois, Clélia explanou sobre a legislação vigente a respeito da averbação da reserva legal e os presentes puderam tirar suas dúvidas sobre os diferentes casos.

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Presidente do CMDR Avaré é homenageada

Com o plenário da Câmara de Vereadores da Estância Turística de Avaré completamente lotado, nesta segunda-feira, 8, a agricultora Rosmary Batista Fogaça foi homenageada em sessão solene para a entrega do título de “Mulher Benemérita”.

A honraria, criada pelo Decreto Legislativo 222/09, foi indicada e entregue pelo vereador Ernesto Alburquerque (PT) pelos relevantes serviços prestados por Rosmary ao desenvolvimento e apoio à causa da agricultura avareense, principalmente pela defesa dos direitos dos pequenos produtores rurais e agricultores familiares.

Envolvida em diversas causas sociais de Avaré, Rose Fogaça é muito atuante e dedicada. Destaca-se pelo trabalho na Pastoral da Igreja São Pedro Apóstolo, onde todas às quintas-feiras colabora na distribuição de sopa às famílias carentes nos bairros Vila Esperança e Jardim Paraíso.

Como representante popular da classe rural é presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Avaré – CMDR Avaré, vice-presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento Rural de Avaré, que abrange doze municípios da área da CATI Regional Avaré e atua como secretária da Associação dos Produtores Rurais das Microbacias Hidrográficas do Bairro dos Rocha e Pinhal.

Rose também integra o Conselho de Curadores da Fundação Padre Emílio Imos, entidade assistencial que cuida de jovens com necessidades especiais. Por outro lado, a homenageada ainda encontra tempo e disposição para participar das discussões sobre segurança pública no município, pois é membro do Conselho Municipal de Segurança Pública de Avaré – CONSEG, entidade ligada ao trabalho da polícia civil e militar de Avaré, com destaque para o eficiente trabalho do Patrulhamento Comunitário Rural de Avaré.

Para o diretor da CATI Regional Avaré, Antonio Rangel, a homenagem é mais que justa, pois Rosemary sempre foi uma batalhadora para o fortalecimento do pequeno produtor rural avareense. “A Rose tem feito um excelente trabalho no CMDR Avaré, mostrando a força e a competência da mulher do meio rural”, disse.

Eliseu Aires de Melo, assistente técnico de planejamento da CATI Regional Avaré, o exemplo da Rose é seguido por outras mulheres no CMDR Avaré, como dona Carmen Paixão, representante da Feira Livre do Produtor Rural e outras mulheres abnegadas que lutam melhoria da renda e da qualidade de vida do homem do campo.

Durante a cerimônia, o coordenador da CATI, engenheiro agrônomo José Luiz Fontes, encaminhou mensagem parabenizando a presidente do CMDR Avaré pelo recebimento do título e desejando sucesso na condução dos trabalhos à frente do colegiado rural.

Para o engenheiro agrônomo Rui Ferreira, chefe da Casa da Agricultura de Avaré, o título de “Mulher Benemérita” outorgado a Rose mostra que a mulher ocupa hoje uma posição de destaque no meio rural. “Temos de apoiar cada vez mais a participação das mulheres agricultoras no CMDR Avaré”, diz.

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Região de Marília lança planos que beneficiam a comunidade rural

No último dia 05 de março, a CATI – Regional Marília lançou os Planos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável, em parceria com as treze Prefeituras Municipais que compõem a unidade. O objetivo do evento foi apresentar à sociedade e comunidade rural as novas iniciativas propostas para o desenvolvimento das cadeias produtivas da região. Dentre elas foram priorizadas cafeicultura, pecuária leiteira, pecuária de corte, fruticultura, olericultura e mandioca.

O coordenador da CATI, José Luiz Fontes, esteve presente na solenidade, representando também o Secretário Estadual de Agricultura e Abastecimento. Na oportunidade, esclareceu sobre a Missão da CATI, o conceito de desenvolvimento rural sustentável e a importância do diagnóstico participativo, que tem por objetivo ouvir as necessidades dos pequenos e médios produtores para viabilizar programas e projetos que atendam aos anseios da comunidade. Isso vai possibilitar a otimização de recursos financeiros e técnicos e integrar as políticas públicas disponibilizadas aos agricultores. Fontes destacou a importância do trabalho de conjunto das diversas instituições ligadas ao setor, nos levantamentos das potencialidades e necessidades do produtor rural, a fim de viabilizar o estudo de propostas de ações voltadas ao efetivo desenvolvimento rural sustentavel. Ressaltou também que, o Plano é do município e a participação dos prefeitos municipais foi de fundamental importância para o resultado obtido.

Já José Ticiano Tóffoli, vice-prefeito de Marilia, na solenidade representando o prefeito municipal, enfatizou a importância da elaboração dos planos ouvindo as bases e principalmente vinculando a outras questões que afetam o desenvolvimento rural: saúde, educação, transporte, cultura, etc, que permitem a busca de novas políticas públicas para a melhoria da qualidade na vida rural. Os prefeitos das cidades de Garça, Oscar Bressane e Ocauçu, discorreram sobre a experiência de construção do plano e a sua aplicação prática, apresentando alguns projetos decorrentes dos Planos Municipais que estão sendo aplicados nos seus municípios.

Na oportunidade, o presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento Rural, Angelo Domingos Rossi, abordou o papel dos Conselhos Municipais na elaboração dos Planos e as etapas que foram seguidas. Ele enfatizou a importância do trabalho em grupo, o envolvimento da comunidade no planejamento e a integração das entidades na elaboração de metodologia para o estudo das cadeias produtivas e as diretrizes para o desenvolvimento rural.

Segundo Maria de Fátima Caetano Prado, diretora da CATI – Regional Marília, todos os planos municipais de desenvolvimento rural sustentável foram elaborados de forma participativa, com a colaboração de produtores rurais, suas esposas e filhos, trabalhadores e outros envolvidos. Ela explica que foram levantados os problemas enfrentados pela comunidade, sejam eles de âmbito social, ambiental ou tecnológico, integrando todas as secretarias municipais, visando viabilizar as necessidades do segmento rural.

Participaram do evento aproximadamente 150 pessoas entre prefeitos, secretários municipais, vereadores, conselhos municipais de desenvolvimento rural, entidades ligadas ao setor agropecuário, ONGs e agricultores. Ao final, todos os prefeitos que compõem a região de Marília, juntamente com os presidentes dos Conselhos, assinaram os planos e autorizaram sua publicação no site da CATI, que poderão ser acessados pelo endereço www.cati.sp.gov.br.

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Técnicos da Regional Votuporanga se reúnem para discutir os Contratos de Gestão

A CATI Regional de Votuporanga reuniu, no dia 2 de março, os assistentes, diretor técnico e administrativo e técnicos das 11 Casas da Agricultura para discutir e esclarecer dúvidas sobre os Contratos de Gestão.

Durante a reunião, o diretor da Regional, Carlos Alberto De Luca, falou sobre a importância dos trabalhos das Casas de Agricultura no desenvolvimento rural dos municípios e que a CATI deseja a participação do produtor no planejamento das ações, trazendo para discussão a realidade do setor agropecuário de cada município. “A organização dos produtores, seja por meio de associações, conselhos agropecuários ou grupos informais, ajuda na discussão e análise de cada cadeia produtiva, o que contribui de forma significativa para a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Rural Sustentável que atenda as necessidades dos produtores rurais”, reforça o diretor.

Os assistentes Caiubi Commar e Deolindo Casagrande, apresentaram e discutiram de forma participativa os contratos de gestão, adequando para a realidade e aptidão de cada município para elaboração dos contratos de gestão, tanto nas atividades de rotinas das Casa da Agricultura, como na execução de projetos.

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Produtores de amendoim buscam sementes de qualidade

Buscar soluções para os problemas enfrentados pelos produtores de amendoim na região de Tupã foi o objetivo de uma reunião, que aconteceu recentemente, e que reuniu técnicos da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral e representantes dessa cadeia produtiva. As principais dificuldades apresentadas foram a falta de sementes, o alto custo no controle de pragas e doenças, a falta de produtos registrados para a cultura, linhas de crédito específicas, falta de locais para armazenamento e de equipamentos adequados para beneficiamento.

Segundo Paulo Makimoto, diretor da CATI – Regional de Tupã, dos 14 municípios que compõem a regional, oito cultivam amendoim rasteiro, sendo os mais representativos: Arco Íris, Herculândia, Iacri e Tupã. Ele explica que a média de produtividade é diferenciada em cada uma das cidades, mas no total são aproximadamente quatro mil hectares plantados, que produzem 385 mil sacas de 25 quilos. Mas na área abrangida pela cooperativa são 12 mil hectares plantados com a cultura.

Para o secretário municipal de agricultura, Edson Schiavon, que também é integrante dos conselhos municipal e regional de desenvolvimento rural de Tupã, o amendoim é uma cultura economicamente importante para a região. “Só na cidade de Tupã essa cultura gera cerca de R$ 4 milhões. Mas o preço pago não cobre o custo de produção. Na última safra, por exemplo, o preço pago pela saca foi de R$ 12,00 e o custo fica em torno de R$ 18,00. Amenizou um pouco esse problema já que a saca chegou a R$ 20,00, mas muito ainda tem que ser feito. A CATI tem ajudado bastante e a cooperativa também. Precisamos ampliar esse apoio e fazer com que a cultura cresça e dê lucro”.

O diretor do departamento de sementes e mudas da CATI, Armando Azevedo Portas, destacou que quem produz alimento precisa de rastreabilidade e para isso, o primeiro insumo é a semente de qualidade. Ele explica que a CATI já tem dois programas em andamento e que tem dado bons resultados: trigo e arroz com qualidade. “Se criarmos um programa, nos mesmos moldes para o amendoim, poderemos possibilitar melhores ganhos aos produtores”.

José Luiz Fontes, coordenador da CATI, esteve na reunião, para conhecer os problemas enfrentados pelos produtores e buscar soluções conjuntas. “Vim ouvir e ver como a CATI pode ajudar o todo da cadeia produtiva do amendoim, visando sempre a melhoria do rendimento para os produtores. Precisamos de um alimento seguro e para tanto, todo sistema de produção precisa de semente ou muda de qualidade.”

Por parte da CATI, já está em fase de elaboração um projeto para viabilizar a cultura. Para tanto, precisa obter o compromisso dos agricultores, pois vai adquirir o material básico para a produção das sementes, através do sistema de cooperação. Só na região, são de 100 a 150 produtores com tecnologia de ponta na atividade. A prioridade será a produção das sementes com qualidade. Para tanto, já foram solicitados 50 sacos de material básico. Após apresentação do projeto ao Secretário de Agricultura e Abastecimento, aprovação por todos os envolvidos e implantação, as sementes estarão disponíveis a partir de outubro deste ano.

O Núcleo de Produção de Sementes da CATI, localizado em Lucélia será totalmente adaptado para otimizar o local. Esse núcleo foi criado, como muitos outros, para disponibilizar as sementes de algodão, mas já trabalhou também com amendoim e feijão. Sua função será beneficiar, classificar e armazenar as sementes de amendoim, produzidas através do sistema de cooperação.

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Presidentes de CMDRs do Pontal do Paranapanema se reúnem em Presidente Venceslau

Aconteceu dia 5 de março, na Sala de Reunião da CATI – Regional de Presidente Venceslau, o III Encontro Regional de Presidentes dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural do Pontal do Paranapanema.

Na oportunidade, foram debatidos temas como Planos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (2010/2013) com seus resultados e cadeias produtivas identificadas, estratégias para elaboração do Plano Regional do Pontal do Paranapanema com avaliação e priorização das principais cadeias produtivas da agropecuária regional.

Foi consenso de todos os participantes que o gargalo da agricultura familiar é a falta de agregação de valor aos produtos e o seu baixo “poder de barganha” na comercialização. Quem coloca o valor no produto é o comprador e não o produtor.

A viabilização da pequena propriedade rural passará necessariamente por uma reorganização do setor rural através do associativismo/cooperativismo e fortalecimento dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural.

Existem muitas fontes de recursos públicos, porem o acesso a eles esbarra na falta de organização política e social dos produtores.

Segundo o diretor da CATI Regional de Presidente Venceslau, médico veterinário Clóvis Antonio de Alencar, o grande papel da CATI é promover o desenvolvimento rural sustentável por meio de programas e ações participativas, com envolvimento da comunidade, entidades parceiras e todos os segmentos dos negócios agrícolas. "Tudo com o objetivo de tornar o produtor rural, um empreendedor inserido no mundo globalizado de maneira competitiva e forte".

Para tanto, a Regional priorizará, em 2010, as ações técnicas nas cadeias produtivas elencadas pelos Planos Municipais, principalmente através do Microbacias II, parcerias com o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e Prefeituras Municipais, procurando, cada vez mais, capacitar os produtores rurais na gestão de sua propriedade rural.

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Rio Paranapanema terá parques aquícolas

A criação dos parques aquícolas da bacia do rio Paranapanema começa a se tornar realidade. Recentemente o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, esteve na Câmara de Vereadores de Londrina, onde assinou convênio com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio – FUNDEPAG, visando à demarcação das áreas aqüícolas em toda a extensão da bacia, tanto no Estado de São Paulo como no Paraná, incluindo a represa de Jurumirim, na região de Avaré.

Participaram da reunião os pesquisadores Daercy Maria Monteiro de Rezende Ayroza e Luiz Marques da Silva Ayroza, ambos vinculados à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA Médio Paranapanema e Instituto de Pesca (IP) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – SAA. Segundo Ayroza, a APTA Médio Paranapanema, com sede em Assis/SP, fará parceria com Grupo Integrado de Aquicultura (GIA) para colaborar com os estudos na demarcação dos parques aquícolas nos reservatórios da Bacia do Rio Paranapanema. Na próxima semana uma reunião com o coordenador do GIA, doutor Antonio Ostrensky Neto, dará início à elaboração do Plano de Trabalho.

Durante o encontro foram assinados dois convênios entre o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e a FUNDEPAG, tendo o Instituto de Pesca como executor, totalizando R$ 4.335.030,75. Esses convênios destinam-se à execução de dois projetos de pesquisa, sob a coordenação do Instituto de Pesca. Um deles, “Censo estrutural da pesca extrativista continental dos Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul: bacias do Leste e sub-bacias do Iguaçu e Paranapanema”, tem como coordenadora a pesquisadora Paula Maria Gênova de Castro, e como parceiros a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL), AES Tietê e a Companhia Energética de São Paulo (CESP).

O outro projeto trata do “Monitoramento e controle sanitário dos moluscos bivalves de São Paulo”, tem como coordenador o pesquisador Edison Barbieri e como parceiros a Universidade de São Paulo (USP) e os Institutos Biológico (IB) e Agronômico (IAC), ambos vinculados à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – SAA.

Segundo o diretor da CATI Regional Avaré, Antonio Rangel, os municípios de Avaré, Arandu, Barão de Antonina, Cerqueira César, Itaí, Itaporanga, Paranapanema e Taquarituba possuem forte potencial para a aquicultura, em especial a piscicultura em tanque-rede. De acordo com Rangel a CATI está atenta a esse agronegócio, tanto que, por iniciativa dos agricultores e dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural – CMDRs, o incentivo à piscicultura consta nos Planos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (PMDRS).

De acordo com o secretário municipal de Agricultura, Pedro Lucchesi, a piscicultura é uma boa opção de renda e geração de trabalho para Avaré. Segundo ele, recentemente um empresário o procurou interessado em instalar uma unidade de processamento de peixes em Avaré. “Além disso, temos sempre apoiado a piscicultura através de cursos do SENAR em parceria com o Sindicato Rural de Avaré e a Prefeitura”, disse.

Para o gestor de agronegócio da Casa da Agricultura de Avaré e presidente da COOMAPEIXE, Fernando Franco, a demarcação dos parques aquícolas na bacia do rio Paranapanema no Estado de São Paulo é fundamental para organizar e estabelecer a cadeia produtiva do pescado e desenvolver o setor na região. “Temos um potencial de produção enorme na represa de Jurumirim e Xavantes que tem de ser explorado, com sustentabilidade ambiental, planejamento e gestão adequada de projetos, gerando renda para pequenos produtores rurais e aquicultores familiares”, afirma Franco.

O gestor de agronegócio esclarece que em recente conversa com o prefeito Rogelio Barchetti, a COOMAPEIXE obteve o compromisso do prefeito de desenvolver em parceria um projeto piloto de instalação de Unidade Demonstrativa de Produção de Peixes em Tanque-Rede a ser instalada em Avaré pelo MPA no valor de R$ 200 mil, com contrapartida de R$ 10 mil da Prefeitura. “Estamos estudando a possíveis áreas onde o projeto piloto será implantado”, explica.

A bacia hidrográfica do Rio Paranapanema compreende territórios dos Estados de São Paulo e Paraná, sendo uma sub-bacia da bacia hidrográfica do Rio Paraná, totalizando a área física de 145.511 km². Da área da bacia hidrográfica, 70.481 km² corresponde ao Estado de São Paulo e abrange um total de 267 municípios (220 com sede na bacia), dos quais 121 (47%) no estado de São Paulo. A população total da bacia é de 4.282.202 habitantes, dos quais 38% no Estado de São Paulo.

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Técnicos da Regional de Lins planejam orçamento das Casas da Agricultura

Aconteceu, no dia 4 de março, uma reunião entre os técnicos das 13 Casas da Agricultura que compõem a CATI Regional de Lins, com o objetivo de planejar os custos das atividades elencadas nos respectivos contratos de gestão de cada unidade.

O Diretor da Regional, Cyro Queiróz Junqueira, e os Assistentes de Planejamento Claúdia Delamano, Edson Tadashi e Antônio Murakami, conduziram a reunião de trabalho de forma participativa onde os técnicos puderam contribuir de forma positiva com o orçamento a ser elaborado, de forma a garantir o andamento dos trabalhos que serão executados no ano de 2010.

Cada Casa da Agricultura planejou as atividades baseadas no Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, onde foram priorizadas as principais cadeias produtivas de seus municípios com a participação dos Conselhos Municipais e da comunidade em geral. Para fechar o orçamento, cada técnico calculou as despesas que cada atividade geraria e compilou em uma planilha elaborada e fornecida pela Regional de forma a facilitar os trabalhos.

Todos os questionamentos feitos foram prontamente esclarecidos pela diretora administrativa, Inês Martos, que estava presente na reunião.

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CATI Regional de Lins promove demonstração de colhedeira de café

Visando substituir operações manuais para a cultura do café foram realizadas, no dia 26 de fevereiro, duas demonstrações de equipamento para mecanizar a cultura do café no município de Getulina.

Uma das dificuldades do setor é encontrar mão-de-obra em quantidade para que a operação pré-colheita seja feita com rapidez e a um custo baixo.

O primeiro equipamento da empresa DRIA, foi apresentado na propriedade do Sr Paulo Sonehara, onde o equipamento fazia as operações de "varrer" e de assoprar as folhas que ficam embaixo da saia do pé de café.

O Segundo equipamento da empresa Dragão Sol, foi apresentado na propriedade do Sr Elio Noboru Savazaki, onde o equipamento além de varrer e assoprar, ainda triturava as folhas.

O evento contou com a presença de técnicos e produtores. A CATI Regional Lins contou com a parceria da revenda de equipamentos agrícolas Coremagri e da indústria Dragão Sol para a realização do evento.

A aquisição dos equipamentos se dá através da formação de um grupo de cafeicultores do município de Getulina, que juntos sentiram a necessidade de encontrar caminhos que otimizassem a colheita de café e que tornasse possível a agregação de valor ao produto. A união proporcionou a compra conjunta do equipamento, e, além de atender o grupo, prestará serviço a terceiros.

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Prefeitura de Campinas e Ceasa realizam encontros com agricultores para divulgar resolução do FNDE

De: Assessoria de comunicação - CEASA Campinas

Pequenos produtores rurais da chamada agricultura familiar têm a chance de abrir um novo mercado fornecendo produtos para o Programa de Alimentação Escolar. A compra de produtores familiares para a merenda foi facilitada pela Resolução número 38 de 2009, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação. Para esclarecer sobre a Resolução, os procedimentos e a abertura de um futuro cadastro, a Prefeitura de Campinas e a Centrais de Abastecimento de Campinas (Ceasa), iniciam nesta sexta-feira, dia 5 de março, uma série de encontros com agricultores.

A primeira reunião acontece no auditório do prédio administrativo da Central, às 9 horas, na rodovia D. Pedro I, km 140,5. Está agendada para o dia 10 de março, às 16 horas, um encontro com os produtores da região do Bairro Pedra Branca, em Campinas, uma das mais produtivas da cidade. Será na Associação Cultural Nipobrasileira da Pedra Branca que fica na rodovia Santos Dumont, no quilômetro 72,5. As reuniões também contam com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) e o Sindicato Rural de Campinas que estão ajudando este trabalho, principalmente na divulgação entre os produtores.

Após este trabalho de esclarecimento será publicado pela Ceasa um edital para cadastrar os produtores, sua produção e quantidade disponíveis. Com base nestes dados a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, vai lançar uma chamada pública com a demanda de aquisições de gêneros alimentícios da agricultura familiar para o Programa. Ela será publicada no Diário Oficial do município, nos sites da Prefeitura e da Ceasa além de jornais impressos de grande circulação local, regional e nacional.

Resolução 38/2009

A Resolução 38/2009 assegura ao município a aplicação de até 30% dos recursos vindos do FNDE para a aquisição de gêneros alimentícios da merenda escolar diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações. Na cidade este percentual representa cerca de R$ 3 milhões. Pela Resolução devem ser priorizadas as propostas de grupos do município. Em não se obtendo as quantidades necessárias, estas poderão ser complementadas com propostas de grupos de outras regiões, do estado e do país, nesta ordem de prioridade.

Os fornecedores devem ser agricultores familiares e empreendedores familiares rurais, detentores de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP), física ou jurídica, e enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf, organizados em grupos formais ou informais.

A Resolução estabelece um limite individual de venda do agricultor familiar e do empreendedor familiar rural para a alimentação escolar de R$ 9 mil por DAP/ano. No processo de aquisição dos alimentos, as entidades executoras da merenda deverão comprar diretamente dos grupos formais para valores acima de R$ 100 mil (cem mil reais) por ano.

Informações:
Eliana Fernandes
(19) 3746-1046 | 9774-1761 | ID 89*6544
eliana.fernandes@ceasacampinas.com.br
www.ceasacampinas.com.br

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Guaraçaí conhece novas cultivares de abacaxi

Em parceria com diversos órgãos dos governos Federal e Estadual, dentre eles a Embrapa, a Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de São Paulo – Fetaesp, Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, MDA e APTA, com apoio da Prefeitura Municipal, a CATI Regional de Andradina, através da Casa da Agricultura de Guaraçaí, realizou uma palestra técnica no dia 2 de março, para introdução de duas novas cultivares de abacaxi: IAC Fantástico, desenvolvido pelo pesquisador científico Dr. Ademar Spironello, do Instituto Agronômico de Campinas e Imperial, lançado pela EMBRAPA.

Uma das características agronômicas dessas novas cultivares é a resistência à doença que ataca principalmente o sistema radicular,chamada Fusariose, causada pelo fungo Fusarium subglutinans. O ataque severo desta doença na cultura, tem como sintomas, o amarelecimento das folhas e posteriormente a morte das plantas.

Como a variedade mais plantada atualmente em Guaraçaí é a cultivar Havaí, que apresenta alta suscetibilidade a essa doença, a introdução dessas novas cultivares irá representar um grande avanço tecnológico na cultura do abacaxi, uma vez que o município é considerado o maior produtor do Estado de São Paulo, com 67,5 milhões de pés plantados.

O fungo responsável pela Fusariose está presente na maioria dos solos da região, por isso, a Casa da Agricultura de Guaraçaí, em parceria com o MDA – Ministério de Desenvolvimento Agrário, está implantando uma Unidade de Demonstração no município, para testes comparativos das duas novas cultivares de abacaxi, cujas características agronômicas serão analisadas em relação à tradicional Havaí. “Para essa finalidade, serão plantados 3,5 mil pés de cada uma das três cultivares, cujos resultados finais serão divulgados para os produtores de abacaxi de Guaraçaí e região”, conta o engenheiro agrônomo Atílio Batista Pacce, coordenador do projeto.

Segundo os pesquisadores do IAC e da EMBRAPA, essas novas cultivares são altamente promissoras, pois além da resistência à citada doença, seus frutos apresentam excelentes características para o consumo in natura, devido à baixa acidez e ótimo sabor, bastante apreciado pelos consumidores. Essa é uma grande alternativa de produção para Guaraçaí e região, tendo em vista que será uma oportunidade para diversificação de cultivares, como opção para atender o mercado de fruta in natura, já que o abacaxi Havaí é mais apropriado para a industrialização, por sua elevada acidez.

De acordo com o diretor da CATI Regional Andradina, médico veterinário Carlos Hajime Kawatani, “a Unidade de Demonstração, implantada pela Casa da Agricultura de Guaraçaí, é uma iniciativa de fundamental importância para desenvolvimento da fruticultura regional”.

O evento contou com a presença de 30 produtores rurais, representantes da Fetaesp, Presidentes da APAMG, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Patronal, bem como da presença Prefeito Municipal de Guaraçaí, Alceu Caetano, que fez a abertura da Palestra, elogiando essa introdução dessa nova tecnologia.

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CATI se reúne com assentados em Avaré

Representantes da Casa da Agricultura de Avaré estiveram no bairro rural Jacutinga, a convite dos agricultores integrantes da Associação dos Agricultores e Agricultoras Familiares de Avaré – UNIAGRO, do Assentamento Santa Adelaide, para falar sobre organização rural e a possibilidade de desenvolvimento de projetos que melhorem a qualidade de vida e renda dos assentados.

Segundo o engenheiro agrônomo Rui Ferreira, responsável pela Casa da Agricultura, a CATI Regional Avaré, como órgão de assistência técnica e extensão rural, tem de apoiar as iniciativas de formação e capacitação de produtores rurais em associativismo e ou cooperativismo visando o trabalho coletivo e a melhoria da condição de renda e produtividade dos agricultores.

Durante a reunião, Fernando Franco, gestor de agronegócio, abordou aspectos técnicos do sistema de organização rural e incentivou os agricultores a se conscientizarem da importância do associativismo como poderosa ferramenta de mudança da realidade, facilitando o alcance de metas e objetivos definidos com ampla discussão dos agricultores, favorecendo a forma participativa de ações.

Franco deu exemplos de assentamentos produtivos no Estado e São Paulo e de associações focadas no bem estar dos agricultores e suas famílias, bem como na produtividade de suas lavouras e criações. “O associativismo tem por finalidade, entre outras coisas, organizar as ações coletivas de produção, comercialização, compra, venda, acesso ao crédito e estimular a melhoria profissional e técnica dos agricultores, a vivência da cidadania e o desenvolvimento da cooperação e solidariedade. O trabalho associativo propicia ainda o desenvolvimento econômico, social e ambiental dos pequenos produtores rurais, agricultores familiares ou assentados da reforma agrária”, explicou.

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Regionais se reúnem para discutir implantação dos contratos de gestão

Estiveram reunidos na CATI Regional Botucatu, no dia 25 de fevereiro, Assistentes e Diretores Técnicos e Administrativos das Regionais de Botucatu, Jaú e Avaré, para que o Engº Agrº João Brunelli Júnior pudesse esclarecer as dúvidas sobre os Contratos de Gestão.

Na oportunidade, João Brunelli Junior, responsável pela implantação dos contratos de gestão, enfatizou a importância de diferenciar projetos e atividades de rotina, destacando que os contratos devem ser elaborados para atender as demandas das cadeias produtivas priorizadas nos municípios, identificadas nos diagnósticos de elaboração dos PMDRS.

Os projetos deverão ter um técnico executor que ficará responsável por todas as atividades previstas, como organização, capacitação, treinamento, acompanhamento técnico, gerenciamento financeiro da produção, processamento da produção e comercialização. Um objetivo ambicioso, mas possível, que deverá ser alcançado, graças às ferramentas de gestão criadas.

Como diferencial, as Regionais da CATI passarão a gerir os recursos, repassando-o às Casas da Agricultura de acordo com o cronograma de atividades que evitará os chamados “vácuos financeiros”, não ocasionando paralisações de atividades.

Ainda durante a apresentação, foi exposta a principal ferramenta de gestão, um programa de banco de dados, que será “alimentado”, pelo responsável de cada Regional, com todas as informações (projetos, técnicos executores, indicadores, atividades, cronogramas de execução e previsão de recurso) dos Contratos de Gestão da Regional e pelos contratos de atividade de rotina e projetos das CAs da Regional. Com isso, o programa gerará um cronograma físico-financeiro dinâmico de execução das atividades, sendo possível quantificar o tempo e os recursos gastos para cumpri-las, assim como a eficiência do técnico executor responsável.

Com essa ferramenta, o diretor da Regional terá como avaliar de forma mais segura as Casas da Agricultura de forma a destinar recursos àquelas que realmente estão compromissadas na execução dos trabalhos.

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Palestra no município de Amparo aborda o potencial do turismo rural

Uma alternativa, para o espaço rural, como uma atividade de desenvolvimento social, humano e econômico é o Turismo Rural, especialmente em localidades privilegiadas pelas características ambientais, naturais, culturais e próximas aos grandes centros urbanos emissores de turistas, caso específico do município de Amparo, que faz parte da estância do Circuito das Águas Paulista.

O turismo rural permite fixar o homem no campo; promover o aumento de renda aos agricultores; criar novos empregos, especialmente para jovens e mulheres; aumentar a receita municipal e preservar, resgatar e divulgar o patrimônio natural e cultural local.

Pensando nisso, a Casa da Agricultura de Amparo, em parceira com a Prefeitura Municipal e o Sindicato Rural do município, estará realizando no próximo dia 11 de março uma palestra sobre o potencial do Turismo Rural em Amparo. A palestra será realizada na sede do Sindicato Rural de Amparo, localizada na Praça Rui Barbosa, 235 ao lado da Rodoviária, a partir das 19:30 horas.

Além desses benefícios diretos, o turismo rural permite a venda direta de produtos agrícolas, a agregação de valor na forma de processamento artesanal e a venda de artesanato local.

Para tanto, nota-se a necessidade de conhecimento, motivação, treinamento e divulgação da atividade de turismo rural a fim de estruturá-lo como uma atividade econômica, procurando levar a possibilidade do negócio turismo rural para dentro da realidade das propriedades agrícolas, especialmente para a agricultura familiar através do acesso ao crédito, capacitação e associativismo.

O turismo rural em várias localidades permitiu a melhoria da qualidade de vida de agricultores, especialmente os com características familiares, através do aumento da renda da propriedade, através da inclusão das mulheres e dos jovens nas atividades da propriedade e da própria auto–estima desses produtores.

Amparo - pelas suas características naturais, propriedades históricas, agricultura diversificada, produtos processados, propriedades com características familiares, proximidade da Grande São Paulo e Região Metropolitana de Campinas - tem grandes oportunidades de fazer o turismo rural acontecer.

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Pecuaristas participam de palestra em Onda Verde

Pecuaristas do município de Onda Verde participaram, no dia 25 de fevereiro, de uma palestra sobre nutrição animal.

A palestra foi proferida pelo engenheiro agrônomo Maurice Joseph Gex-fabry, Supervisor Técnico Comercial da Evialis/Socil, e contou com a presença de 30 produtores do município.

O evento foi organizado pela CATI, através da Casa da Agricultura, a pedido de cooperados da Coopermilk. Foram abordados temas como as necessidades nutricionais dos animais, a importância da qualidade da matéria-prima na formulação de rações para o gado leiteiro, a boa ruminação e o equilíbrio da flora do rúmem e a importância de melhorar a qualidade do leite.

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CATI Regional de Lins investiga suposta praga de café

A CATI Regional de Lins detectou em seu campo de observação (Conilon/Robusta) cultivado com café Canephora no município, plantas novas roídas no nível do solo e também abaixo dele. A suspeita é de que um roedor pequeno esteja causando os danos, mas sem confirmação.

De acordo com o engenheiro agrônomo Edson Tadashi Savazaki, a equipe técnica foi chamada pelo produtor-colaborador que implantou a área de observação. No campo o ataque ocorreu em muitas plantas, em certos trechos de rua foram cortadas em sequência.

Foi consultado o Centro de Café do IAC/Apta, mas eles também não afirmaram com certeza o que estaria causando os danos.

Algumas medidas foram tomadas para tentar descobrir o ocorrido como a distribuição de iscas para ratos, mas sem nenhum sucesso. Caso alguém saiba de sintomas parecidos favor comunicarem à Regional.

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