quarta-feira, 30 de junho de 2010

General Salgado discute planejamento regional do projeto CATI Leite

Profissionais de 14 municípios integrantes da CATI (Coordenadoria de Assistência Integral), da regional de General Salgado, que possuem contratos de gestão do projeto CATI-LEITE, em audiência, discutiram o planejamento regional para execuções dos seus projetos, a fim de otimizarem recursos financeiros.

A reunião foi conduzida pelo médico veterinário Pedro Cavallini Neto, assessor regional de Cadeias Produtivas e Levantamentos Estatísticos, que contou com o apoio do diretor técnico regional Sidney Ezídio Martins, diretor administrativo Antônio Joaquim Brandão e dos assistentes regionais Sérgio Frota Gomes, Claudio Giusti de Souza, Maria Rachel Milaré Favareto e Marcelo Takashi Onoe.

Na ocasião, de maneira participativa e democrática, definiu-se um critério único para execução padronizada a nível regional do projeto. Cada um destes municípios terá pelo menos um projeto monitorado pelas equipes das Casas da Agricultura, que seguirá, sem exceção, todas as regras técnicas e gerenciais determinadas e contidas no modelo piloto e que estão contidas nos contratos de gestão de maneira uniforme entre todos eles. Pelo menos três destes municípios (Buritama, Macaubal e Nhandeara) poderão ter seus projetos diferenciados, mas similares ao CATI Leite, visto que já estão numa etapa mais avançada. Haverá também treinamentos aos produtores da cadeia do leite onde serão reunidos de quatro a cinco municípios vizinhos, em um lugar central, cujos instrutores serão os próprios técnicos da regional selecionados conforme suas habilidades nos temas priorizados.

Já no mês de junho, haverá uma reciclagem dos técnicos envolvidos sobre interpretação de análise de solo, balanceamento de ração e manejo e recuperação de pastagens e sempre que for preciso, conforme as dificuldades encontradas nas execuções, poderão acontecer novos treinamentos.

De acordo com Cavallini, a regional tomou essa iniciativa para que os municípios que possuem o projeto o desenvolvam da maneira mais igual e homogênea possível, além de nos favorecer na questão de redução de custos e maior aproveitamento e valorização profissional dos técnicos das Casas da Agricultura, que serão responsáveis pelas capacitações.

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